sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

Exposição evidencia força da mulher

Mostra ficará na Associação dos Advogados de São Paulo, no centro da cidade, até o dia 31 de março, e integra o calendário de eventos em comemoração ao Mês da Mulher 
A violência gerada pelo choque entre diferentes crenças e valores morais é o tema da exposição "Semiótica dos Afetos" que desembarca em março na Associação dos Advogados de São Paulo (AASP).
Composta por seis telas, a mostra da artista plástica Tânia Turcato é um convite para o diálogo. O título da exposição foi inspirado nos textos do filósofo alemão Friedrich Nietzsche, um dos pensadores que mais discutiu o papel fundamental do jogo dos afetos entre sujeito e mundo na formação de nossos valores morais.
Nascida em São Caetano do Sul, Tânia Turcato é formada pela Fundação Belas Artes. Seu trabalho é conhecido internacionalmente, com destaque para a exposição "Les peintres brésiliens" na galeria Art&Cadre, na Suíça.
A exposição é gratuita e faz parte do calendário de eventos em comemoração ao Mês da Mulher. As obras estarão expostas no hall de entrada da Associação dos Advogados de São Paulo (AASP) até o dia 31 de março.

SERVIÇO
Semiótica dos Afetos
Até o dia 31 de março
Local: Sede da Associação dos Advogados de São Paulo (AASP)
Rua Álvares Penteado, 151 (Centro)
Horário: de segunda à sexta das 8h às 19h; sábado das 9h ao 12h
Grátis

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

CONTEÚDO TEATRAL REALIZA WORKSHOP GRATUITO SOBRE A MONTAGEM "PARALAMAS EM CENA"

A produtora Conteúdo Teatral realizará o workshop gratuito "Paralamas Em Cena" no Teatro Folha, dia 07 de março, às 20h. Neste encontro com atores ou estudantes de teatro interessados em investir em sua própria carreira, o diretor e produtor Isser Korik fará uma análise sobre a inserção de novos profissionais no mercado de teatro e tratará da montagem do musical "Paralamas em Cena", em parceria atores-investidores.

Recentemente a produtora Conteúdo Teatral realizou espetáculos de qualidade, investindo em novos talentos. "Ivan Lins em Cena", com direção de Isser Korik e Fezu Duarte;  e "Beatles Num Céu de Diamantes", com direção de Charles Möeller e Cláudio Botelho, são algumas das produções que colocaram no palco do Teatro Folha atores com muito talento e vontade de entrar no mercado. No momento, seguindo a mesma linha de trabalho, a produtora prepara a peça "Pra Inglês Ver", com estreia marcada para dia 04 de maio no Teatro Folha.

"Estudantes de teatro e atores recém-formados estão descobrindo nestas experiências que podem ser protagonistas em sua história profissional e nós, produtores e diretores, estamos localizando excelentes profissionais", diz Isser Korik, que vai falar sobre sua experiência de produção e a atuação da empresa Conteúdo Teatral no mercado.

A diretora Fezu Duarte e o diretor musical Paulo Nogueira farão participação no workshop e contarão detalhes da montagem "Paralamas em Cena". Também estão previstas as participações de atores que trabalharam em outras montagens da Conteúdo Teatral.

A Montagem "Paralamas em Cena" - O musical "Paralamas em Cena" será montado com os maiores sucessos da banda Paralamas do Sucesso, um dos ícones do rock nacional. A temporada acontecerá no Teatro Folha no período de 05 de agosto a 25 de setembro.

O espetáculo musical promete ser uma grande viagem pelo repertório da banda Paralamas do Sucesso. O repertório conhecido do público ganhará novos arranjos. As letras serão trabalhadas como um texto de teatro e os arranjos criados de acordo com a potência vocal de cada ator. "Meu Erro" e "Lanterna dos Afogados" são algumas das músicas que devem compor o repertório.

Antes da temporada os atores passarão por um processo que, além de prepará-los para o palco, propõe atividades para que tenham noções práticas de produção. Um dos objetivos é deixar os atores preparados para serem empreendedores de seus próprios projetos.

Neste momento estão abertas as inscrições para atores que tem interesse em serem também investidores na montagem. As inscrições para a seleção devem ser feitas no site da Conteúdo Teatral (http://www.conteudoteatral.com.br).

Ficha Técnica – "Paralamas em Cena"
Direção Geral – Isser Korik
Interpretação – Fezu Duarte
Expressão Corporal – Vanessa Guillen
Diretor Musical – Paulo Nogueira 

Sobre a Conteúdo Teatral
O grupo empresarial paulista Conteúdo Teatral atua há mais de dez anos em duas vertentes: gestão de salas de espaços e produção de espetáculos. Como gestora é responsável pela operação do Teatro Folha, no Shopping Pátio Higienópolis, com direção artística de Isser Korik e direção comercial de Léo Steinbruch, programando espetáculos para temporada em regime de coprodução. No período de atuação a empresa soma mais de 2 milhões de espectadores.

Como produtora de espetáculos, viabilizou dezenas de peças, como "Gata Borralheira", "O Grande Inimigo", "Os Saltimbancos", "A Pequena Sereia", "Grandes Pequeninos",  "Branca de Neve e os Sete Anões", "A Cigarra e a Formiga", "Cinderela" e "Chapeuzinho Vermelho" para as crianças. Para os adultos foram realizadas, entre outras montagens, "A Minha Primeira Vez", "Os Sete Gatinhos", "O Estrangeiro","Senhoras e Senhores", "O Dia que Raptaram o Papa", "E o Vento Não Levou", "Equus" a trilogia "Enquanto Isso...", além de projetos de humor – como "Nunca Se Sábado..." e "IMPROVISORAMA" – Festival Nacional de Improvisação Teatral. Em parceria com Moeller e Botelho produziu os Musicais "Um Violinista no Telhado", "Todos os Musicais de Chico Buarque em 90 Minutos", "Nine – Um Musical Felliniano" e "Beatles num Céu de Diamantes".

SERVIÇO – Workshop "Paralamas em Cena"

Inscrições gratuitas por email: marketing@conteudoteatral.com.br

Local: Teatro Folha
Dia: 7 de março
Horário: 20h
Entrada gratuita

A Kiwi volta com seu espetáculo CARNE, no Sesc Belenzinho

Duas mulheres em cena apresentam estatísticas, cantam, apresentam passagens bíblicas, mostram bonecas infantis, objetos domésticos e usam batom obsessivamente. Além disso, imagens publicitárias e de artistas contemporâneos são projetadas numa grande tela, tudo para revelar a profunda desigualdade entre os sexos que se manifesta nos espaços público e privado.  Este é o projetoCarne, da Kiwi Companhia de Teatro que se apresenta de 26 de fevereiro a 06 de março, no Sesc Belenzinho, na programação do projeto ARTE – Substantivo Feminino. Além do espetáculo, as atrizes Fernanda Azevedo e Maysa Lepique ministram gratuitamente a oficina As Mulheres e os Silêncios da História nos dias 01 e 02 de março de 2015, terça e quarta, das 14h às 19h. Estão convidadas a participar mulheres jovens e adultas, artistas ou não, que tenham interesse em construir e compartilhar suas histórias a partir de estímulos artísticos.

Foto: Divulgação.


A performance Carne – Histórias em pedaços teve início no longínquo agosto de 2009, quando a Kiwi a apresentou em Bogotá (Colômbia) no 7º Encuentro Ciudadanias en cena, organizado pelo Instituto Hemisférico de Performance y Política. De lá para cá, o projeto foi tomando corpo e novas formas com o apoio do Programa de Fomento ao Teatro para a Cidade de São Paulo, mas então com o nome de Carne – patriarcado e capitalismo. Essa versão da pesquisa contemplava várias ações e a partir de 2011, com o Prêmio Myriam Muniz (Minc/Funarte), Proac de circulação e o Circuito Cultural Paulista, rodou o país com o espetáculo. Agora, a partir de 26 de fevereiro, após seis anos sem se apresentar na cidade (a última curta temporada foi em 2010 no Sesc Santo Amaro) Carne, tão aguardado pelo público paulistano, volta em temporada.

Foto: Divulgação.


Nos trabalhos desenvolvidos pela Kiwi, uma companhia com quase 20 anos de estrada e com o foco no Teatro Documentário, estão presentes de modo marcante a questão da opressão de gênero e a exploração de classe. Suas obras quase sempre mantém o caráter claustrofóbico e opressor observado na sociedade contemporânea, mas em cena, o humor e a beleza são aliados fundamentais.
Carne - Inspirando-se na autora austríaca Elfriede Jelinek, prêmio Nobel de literatura em 2004, e na obra da historiadora Michelle Perrot, Carne discute as relações profundas entre patriarcado e capitalismo, mostrando o panorama da opressão de gênero no país. Com cenas curtas, o espetáculo, inspirado no Teatro Documentário, é composto por vinte quadros interligados que, em comum, abordam os diferentes tipos de violências sofridas pelas mulheres no Brasil.

ARTE – Substantivo Feminino

O ARTE – Substantivo Feminino põe luz na mulher, como foco principal de obras escolhidas por trazerem temáticas relevantes e de diferentes pontos de vista sobre o feminino. A ideia é abordar a mulher nas artes, tanto no conteúdo das obras – suas lutas em batalhas, dentro da história e da sociedade –, quanto na gestão e criação dos trabalhos.
Até abril ainda serão apresentados, dentro do projeto ARTE – Substantivo Feminino, os espetáculos A Brava, da Brava Companhia de Teatro, com direção de Fábio Resende; e Engravidei, Pari Cavalos e Aprendi a Voar Sem Asas!, da Cia Os Crespos. Também faz parte da programação o infanto juvenil, Oju Orum do Coletivo Quizumba, com direção de Johana Albuquerque e dramaturgia de Tadeu Renato, e a intervenção fotográfica Todos Podem ser Frida. Compondo a programação, haverá o debate 08 de Março - O Feminino na Arte e na Sociedade com mediação de Lucia Romano, e participação de Fernanda Azevedo, Amelinha Teles e Claudia Schapira.

Foto: Divulgação.


A Kiwi Companhia de Teatro

Surgiu em 1996. Produziu uma quinzena de montagens teatrais, leituras dramáticas de autores como Beckett, Kafka, Hilda Hilst, Elfriede Jelinek e Heiner Müller. Organizou cursos, oficinas e debates sobre a encenação e a dramaturgia contemporâneas. Em 2007 foi selecionada pelo Programa de Fomento ao Teatro para a Cidade de São Paulo com o projeto Teatro/ mercadoria – Espetáculo e miséria simbólica. Um dos objetivos do grupo responde à necessidade de, simultaneamente, fazer e pensar o teatro e a sociedade.

A companhia é formada por componentes fixos e colaboradores em diversas áreas: Fernanda Azevedo (atriz), Fernando Kinas (pesquisador e diretor teatral), Luiz Nunes (produtor), Daniela Embóm (produtora), Eduardo Contrera (músico e diretor musical), Luciana Fernandes (musicista), Maria Carolina Dressler (atriz), Maíra Chasseraux (atriz), Elaine Giacomelli (musicista), Julio Dojcsar(cenógrafo), Heloísa Passos (iluminadora), Maysa Lepique (atriz e vídeo artista), Paulo Fávari (pesquisador teatral e jornalista), Clébio Souza (Dedê) (iluminador), Madalena Machado (figurinista), Carolina Abreu (pesquisadora teatral), Camila Lisboa (programadora visual), Paulo Emílio (programador visual), Clóvis Inocêncio (ator), Marie Ange Bordas (artista plástica), Gavin Adams e Filipe Vianna (vídeo artistas).

Os trabalhos da companhia foram apresentados em diversas cidades do país através de parcerias com instituições como o Sesc, Itaú Cultural, Aliança Francesa e Cultura Inglesa, ou pelo convite de festivais de teatro brasileiros (Recife, São José do Rio Preto, Rio de Janeiro, Curitiba, Florianópolis, etc). A companhia também se apresentou em Bogotá (Colômbia) e participou de evento em Los Angeles (Estados Unidos).

Ficha técnica 
Roteiro: Fernanda Azevedo e Fernando Kinas 
Direção geral: Fernando Kinas 
Assistência de direção: Luiz Nunes 
Elenco: Fernanda Azevedo e Maria Carolina Dressler 
Direção musical: Eduardo Contrera 
Execução musical: Luciana Fernandes 
Produção e operação de som: Luiz Nunes 
Operação de luz: Clébio Souza (Dedê) 
Operador de vídeo: Filipe Vianna
Assistência de produção: Daniela Embón 
Programação visual: Paulo Emílio Buarque Ferreira 
Tratamento de imagem: Fernando Kinas (colaboração de Gavin Adams) 

TEATRO
CARNE
De 26 de fevereiro a 06 de março de 2016, sexta e sábado, às 21h30, e domingos, às 18h30
O espetáculo discute as relações entre patriarcado e capitalismo, mostrando o panorama da opressão de gênero e a situação específica da violência contra as mulheres no Brasil. A peça, inspirada no teatro documentário, é composta de 20 quadros interligados executados por duas atrizes e uma percussionista. A montagem inclui ações “dramáticas” e “narrativas” em formato de cenas curtas, referências a textos de análise e estatísticas, trechos de romances, projeção de imagens, composições originais, citações do cancioneiro tradicional e da MPB. Empresta-se
material das ciências (em especial à sociologia e à história), das artes populares, da filosofia e da política.

*Após as apresentações, haverá debates com o grupo.
Sala de Espetáculos I. Duração: 90 minutos
Ingressos: R$ 20,00 (inteira); R$ 10,00 (aposentado, pessoa com mais de 60 anos, pessoa com deficiência, estudante e servidor da escola pública com comprovante); R$ 6,00 (trabalhador do comércio de bens, serviços e turismo credenciado no Sesc e dependentes).


OFICINA AS MULHERES E OS SILÊNCIOS DA HISTÓRIA
Dias 01 e 02 de março de 2015, terça e quarta, das 14h às 19h
A oficina pretende, por meio de estímulos teatrais, literários e recursos audiovisuais, discutir algumas ferramentas necessárias para que as mulheres percebam, assumam o protagonismo e escrevam suas próprias histórias - confiantes de que podem, a partir de suas experiências pessoais, ampliar o debate sobre a opressão contra as mulheres, passando da esfera privada e íntima para o espaço público.

Desenvolvimento: Discussão e improvisação a partir de textos (literatura e dramaturgia) de Elfried Jelinek (prêmio Nobel de Literatura em 2004), Hilda Hilst, Cora Coralina, Carolina Maria de Jesus, Simone de Beauvoir, entre outras. Trabalho a partir de material documental: matérias e artigos de jornais e revistas, estatísticas, textos de historiadoras etc. Construção da sua própria história – exercícios teatrais a partir de depoimentos e elaboração de uma história coletiva. Exercícios de memória. Exercícios físicos – dinâmica de grupo. Improvisação e discussão a partir de imagens (fotos e filmes) relacionadas ao tema. Resumo da história das lutas das mulheres na Europa, EUA e Brasil e contextualização do papel das mulheres na arte, com foco especial para a produção latino-americana.

Com Fernanda Azevedo e Maysa Lepique

Público: Mulheres jovens e adultas, artistas ou não, que tenham interesse em construir e compartilhar suas histórias a partir de estímulos artísticos.

Inscrições até 26/02, por meio de envio de envio de currículo resumido para:asmulheres@belenzinho.sescsp.org.br.
Os candidatos selecionados serão avisados por e-mail até 28/02.
Vagas: 25 mulheres / Carga horária: 10h
Sala de Espetáculos I.
Grátis / Não recomendado para menores de 16 anos.


Sesc Belenzinho
Endereço: Rua Padre Adelino, 1000
Belenzinho – São Paulo (SP
Telefone: (11) 2076-9700
www.sescsp.org.br/belenzinho
Estacionamento
Para espetáculos com venda de ingressos:
R$ 11,00 (não matriculado);
R$ 5,50 (matriculado no SESC - trabalhador no comércio de bens, serviços e turismo/ usuário).
Assessoria de Imprensa e Credenciamento:
Sesc Belenzinho
Jacqueline Guerra: (11) 2076-9762
Sueli Freitas: (11) 2076-9763
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Informações à imprensa
Canal Aberto Assessoria de Imprensa
Fone: 11 2914 0770

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“O Século do Samba”

SÉRIE DE SHOWS CELEBRA O CENTENÁRIO DO SAMBA
REUNINDO IMPORTANTES NOMES DO GÊNERO COMO LECI BRANDÃO,
JARDS MACALÉPEDRO LUISNEI LOPESMONARCOOS PRETTOS E JOÃO MARTINS


Vídeo oficial do projeto: https://www.youtube.com/watch?v=7-17RemL-hI

Em 1916, quando a música “Pelo telefone”, de autoria de Donga e Mauro de Almeida foi gravada e lançada em disco, o samba ganhava a sua certidão de nascimento. E para celebrar os cem anos do mais genuíno gênero musical brasileiro, considerado uma verdadeira identidade artística do país, o Centro Cultural Banco do Brasil – SP apresenta a série de shows “O Século do Samba”.

Com curadoria e direção musical do pesquisador Luís Filipe de Lima, o projeto chegará ao palco do Teatro do CCBB em São Paulo nos dias 27 e 28 de fevereiro. Além da capital paulista, a homenagem ocorrerá nas demais sedes do CCBB: em Brasília (de 12 a 15/02), Belo Horizonte (de 10 a 13/03) e Rio de Janeiro (de 17 a 20/03).

As apresentações serão dedicadas a quatro vertentes do gênero, num recorte que reunirá cerca de 70 canções, interpretadas por nomes de referência e que marcaram sua história no universo do samba: “Terreiro e carnaval”, comMonarco e Nei Lopes“Samba novo”, trazendo o grupo Os Prettos e o músico João Martins“Samba de breque e outras bossas”, com Jards Macalé e Pedro Luis e, por fim, “Partido-alto, samba de fato”, com Leci Brandão e Tantinho da Mangueira.

Em São Paulo serão duas sessões por dia, com shows no sábado às 18h e às 20h30 e no domingo às 17h e 19h30, cada um dedicado a uma vertente do samba.

Sambas - “O Século do Samba” apresenta quatro diferentes shows. O que trata de sambas de terreiro e de carnaval é dividido por dois nomes referenciais: Monarco, líder da Velha Guarda da Portela e o sambista e escritor Nei Lopes, que tem ligação particular com o Salgueiro. No show, Nei Lopes cantará sambas de sua autoria, além de um bloco de sambas de quadra do Salgueiro, enquanto Monarco relembrará sambas de sua autoria e também composições clássicas daPortela. Juntos no palco, a dupla cantará “Apoteose ao samba”, de Silas de Oliveira.

Já o show dedicado ao partido-alto, com versos improvisados no calor do momento, traz dois importantes especialistas nesta arte: Leci Brandão e Tantinho da Mangueira. Os dois cantarão um repertório tradicional de partido-alto, com refrãos tradicionais e improvisando versos em cima de partidos estilizados, como “Isso é fundo de quintal” (Leci Brandão e Zé Maurício). Além disso, Leci e Tantinho, mangueirenses ilustres, cantarão um pequeno bloco de sambas em homenagem à Escola.

Os novos valores do samba não poderiam ficar de fora desta celebração, sendo representados pela dupla Os Prettos, de São Paulo (formada pelos irmãos Magnu Sousá e Maurílio de Oliveira, ex-integrantes do Quinteto e Branco e Preto) e também João Martins, revelação da nova safra de compositores cariocas. Os músicos cantarão sambas autorais e composições inéditas, com destaque para “Centenário do samba”, composta a pedido do curador Luís Filipe de Lima para o projeto, em que os autores (que não se conheciam pessoalmente) compuseram comunicando-se pelo WhatsApp.

Por fim, Jards Macalé e Pedro Luís homenageiam Moreira da Silva e o samba-de-breque, cantando clássicos do gênero como “Acertei no Milhar” (Wilson Batista e Geraldo Pereira), “Na subida do morro” (Geraldo Pereira, Moreira da Silva e Ribeiro Cunha), “Amigo urso” (Henrique Gonçalez), entre outras. Destaque ainda para a humorística “Moreira da ópera”(Marília Batista e Henrique Batista).

“O repertório da série traça um painel vivo, diverso e rico do gênero”, explica Luís Filipe de Lima, que assina os arranjos e integra o conjunto de músicos que acompanhará os artistas convidados, empunhando seu violão sete cordas. O curador terá ao seu lado, Dirceu Leite (sopros), Alceu Maia, (cavaquinho), Thiago da Serrinha (percussão), Cláudio Brito(percussão), Quininho da Serrinha (percussão), além do menino Pedrinho da Serrinha (percussão), filho de Quininho, que aos nove anos de idade é considerado uma das grandes revelações do mundo do samba.

Pesquisa - Embora a série de shows preste homenagem a este gênero centenário, a ideia é ressaltar o dinamismo e renovação do samba ao longo dos anos. “A celebração do centenário do samba não tem nunca um sentido saudosista, mesmo prestando reverência à história do gênero e seus principais expoentes ao longo de todo um século. Queremos celebrar um samba vivo, dinâmico, que está sempre se reinventando e continuando a ultrapassar fronteiras, tanto geográficas, quanto sociais e culturais”, ressalta o curador.

Luis Filipe de Lima diz que ao contrário de outros projetos musicais em que esteve à frente, desta vez sua pesquisa foi facilitada por conta da vasta experiência com o gênero. “Há mais de trinta anos estou diretamente envolvido com o samba, tanto como violonista, quanto como arranjador, produtor musical, pesquisador e escritor”, informa o curador. Além disso, Lima está escrevendo em parceria com o jornalista Hugo Sukman, um livro que tem o título provisório de “O Centenário do Samba”, apoiado neste conhecimento.

Cem anos de Samba - Gênero básico e seminal da MPB, um dos principais traços da identidade da cultura brasileira surgido no século XX, o samba tem origem afro-baiana de “tempero” carioca. “Descendente do lundu, do batuque, primo do jongo, ele nasceu nas casas das “tias” baianas da Praça Onze, no centro do Rio (localizada em meio à chamada Pequena África, que no início do século passado se estendia da Pedra do Sal à Cidade Nova), entre umbigadas e pernadas de capoeira, marcado no pandeiro, prato-e-faca e na palma da mão”, conta o curador.

Embora antes de “Pelo Telefone” outras gravações tenham sido registradas como samba, foi esta que fundou o gênero, por sua enorme e definitiva repercussão. “A árvore do samba começa a se ramificar desde logo, com o advento do chamado Samba do Estácio e também com o samba-choro, do qual derivaram o samba-de-breque, o samba-sincopado e o samba-canção” explica Lima. Aparecem ainda na primeira metade do século o partido-alto, com seus versos improvisados, o samba de terreiro, o samba-enredo, trilha sonora dos desfiles das escolas de samba, e o samba carnavalesco, cantado e dançado nos bailes de Momo.

A partir do Rio de Janeiro, num primeiro momento, mas logo fixado em todo o Brasil, com repertório e sotaques próprios, o samba ganha o mundo. E se mistura com outros gêneros, dando origem ao samba-coco, samba-reggae, samba-rock, sambalanço, samba-de-latada. “É imensa a pujança do samba ao longo de todo um século de existência, e ainda hoje este vigor permanece, projetando-se com intensidade para o futuro”, finaliza o curador.


LUÍS FILIPE DE LIMA - Curador
Carioca de 1967, é músico (violonista, arranjador, compositor e produtor musical), jornalista, escritor e professor. É Doutor em Comunicação e Cultura pela Escola de Comunicação da UFRJ, onde defendeu tese sobre o choro carioca, e também Mestre pela mesma instituição, com dissertação sobre a música das religiões afro-brasileiras.

Como violonista, participou de discos de Gal Costa, Martinho da Vila, Carlinhos Brown, Bezerra da Silva, Zélia Duncan, Nei Lopes e Elton Medeiros, entre outros. Ao violão de sete cordas, gravou os discos de samba-enredo do Grupo Especial das Escolas de Samba do Rio de Janeiro, de 2008 a 2014. Acompanhou regularmente dezenas de sambistas, entre eles Bezerra da Silva, Nei Lopes, Monarco, Wilson das Neves, Nelson Sargento, Dona Ivone Lara e Noca da Portela.

É o diretor musical e arranjador de “Sassaricando – e o Rio inventou a marchinha”, premiado musical de Sérgio Cabral e Rosa Maria Araújo. Como produtor musical de discos, lançou mais de 15 títulos. É autor de trilhas para cinema e teatro. Foi Gerente de Música da Secretaria Municipal de Cultura do Rio de Janeiro em 2010. É comentarista e músico do programa Samba Amigo, da Rádio Globo. Desde 2007 integra a comissão julgadora do Estandarte de Ouro, prêmio concedido pelo jornal O Globo às escolas de samba do Grupo Especial carioca.

Já dirigiu mais de uma centena de artistas, como Elza Soares, Jards Macalé, Dona Ivone Lara, Zélia Duncan, Roberta Sá, Zeca Baleiro, Arlindo Cruz, Zé Renato, Monica Salmaso, Pedro Luís, Rita Ribeiro, Paulinho Moska, Arto Lindsay, Kassin, Monarco, Nelson Sargento, Elton Medeiros, Tereza Cristina, Claudio Nucci, Leo Jaime, Xangô da Mangueira e Moacyr Luz, entre muitos outros. De 2005 a 2007, dirigiu oito caravanas do Projeto Pixinguinha/Funarte, à frente de artistas como João Bosco, Nei Lopes, Fátima Guedes, Eduardo Dussek e Jane Duboc.

LECI BRANDÃO - Nascida em Madureira, criada em Vila Izabel, Leci Brandão foi a primeira mulher a fazer parte da ala de compositores da Mangueira. Em 1973, época em que ela cantava no Teatro Opinião, na noitada de samba sobre o comando de Jorge Coutinho, o crítico musical e jornalista Sérgio Cabral a “descobriu” e a convidou para gravar um disco.  No ano seguinte Sérgio levou Leci para a “Discos Marcus Pereira”, onde gravou seu primeiro compacto simples. Em 1975 ela gravaria o primeiro LP e receberia inúmeros prêmios de crítica.

De lá até aqui foram 23 discos e várias compilações em vinte e nove anos de carreira. Durante cinco anos Leci ficou sem gravar por absoluta questão política, já que as gravadoras não aceitavam suas canções marcadas pelas letras sociais. Defendendo as minorias (todas elas), Leci era convocada para cantar em eventos afinados com sindicalistas, estudantes, índios, prostitutas, gays, partidos de esquerda, movimentos de mulheres e principalmente o Movimento Negro. Nos últimos quinze anos todos os discos de Leci contém uma faixa falando do assunto de forma direta, transparente e apaixonada.

JARDS MACALÉ – Cantor, violonista, compositor, arranjador e ator, o carioca Jards Anet da Silva viveu desde cedo em meio à música. Em 1966 dirigiu um show de Maria Bethânia, acompanhou de perto o Tropicalismo e, em 1969, entrou sob vaias no IV Festival Internacional da Canção, apresentando o rock “Gotham City”. Em 1970, foi a Londres em encontro dos baianos exilados e, após ter músicas gravadas por Gal Costa,  Maria Bethânia e Clara Nunes gravou, na volta para o Brasil, seu primeiro LP solo, “Jards Macalé” (1972). No ano seguinte, gravou “Banquete dos Mendigos” que, censurado, só saiu anos mais tarde.

Em 1974, lançou “Aprender a Nadar” e em 1987, gravou “Quatro Batutas e um Curinga” para depois curtir um hiato fonográfico de 11 anos, rompido por “O Q Faço É Música”. Seu trabalho foi reconhecido tanto por jovens músicos (“Gotham City” regravada pelo Camisa de Vênus e “Vapor Barato” pelo Rappa) quanto pelos veteranos (Moreira da Silva “passou-lhe o chapéu”). Recentemente foi homenageado com o álbum virtual “E volto pra curtir” (Banda Desenhada), em que Letuce, Filipe Catto, Garotas Suecas e Metá Metá, entre outros, reinterpretam as músicas deste disco de estreia. No cinema, Macalé é o personagem central de dois longas, “Um morcego na porta principal”, de Marco Abujamra e João Pimentel, e “Jards”, de Eryk Rocha. Em junho de 2014 foi inaugurada a exposição sobre a vida e a obra de Jards Macalé como parte do projeto Ocupação do Itaú Cultural em São Paulo.

PEDRO LUÍS – Pedro Luís pisou no mundo artístico no espetáculo “A Farra da Terra”, com a trupe de Asdrúbal Trouxe o Trombone, na década de 80. Em seguida, integrou o grupo Urge e criou a sonoridade da banda Pedro Luís e a Parede, ao lado de Celso Alvim, C.A. Ferrari, Mario Moura e Sidon Silva. Com os parceiros de Parede, fundou o Monobloco, um dos maiores blocos de carnaval do país. Em 2011, lançou seu primeiro CD solo, batizado “Tempo de Menino”, indicado ao Prêmio da Música Brasileira. Ao longo de sua carreira, recebeu reconhecimento também como compositor, sendo gravado por nomes como Ney Matogrosso, Elba Ramalho, Adriana Calcanhotto e Roberta Sá.

Dirigiu (em parceria com Bianca Ramoneda) o DVD “Pra Se Ter Alegria” e produziu “Quando o Canto É Reza”, da cantora Roberta Sá, além de ter rodado o Brasil com o projeto “Alô... Alô – Cem Anos de Carmem Miranda”. No teatro, fez direção musical de “Deus é Química”, de Fernanda Torres, e no cinema dirigiu as trilhas de “O Diabo a Quatro” e “Praça Saens Pena”. Apresentou, no Canal Brasil, os programas “Destino Brasil Música” e “Na Trilha do Meu Sonho”. Fez as trilhas de “As Cariocas” e “As Brasileiras” e escreveu o livro “Logo Parecia Que Assim Sempre Fora”, livremente inspirado no disco Olho de Peixe, de Lenine e Marcos Suzano. Em 2013, lançou o show “Por Elas”, com um repertório que privilegiava canções de sua autoria gravadas por cantoras como Zélia Duncan, Maria Rita, Roberta Sá, Elba Ramalho e Adriana Calcanhotto, entre outras. Já em 2014, o projeto deu origem ao show que Pedro registrou no ateliê do artista plástico e cenógrafo Sergio Marimba, o DVD “Aposto”, com participações de Nina Becker e Zélia Duncan.

NEI LOPES – Nascido no Rio de Janeiro em 1942, é compositor e intérprete de música popular, além de escritor, conferencista e estudioso das culturas africanas. Bacharel em Direito e Ciências Sociais pela Faculdade Nacional de Direito da antiga Universidade do Brasil, atual URFJ, tem publicada em livro vasta obra centrada na temática africana e afro-originada. Em 2005, seu CD “Partido ao cubo” foi eleito o melhor disco de samba no Prêmio da Musica Brasileira. Nesse mesmo ano, a carioca Pallas Editora publicava o livro “O samba do Irajá e de outros subúrbios: um estudo da obra de Nei Lopes” e em 2009, a paulistana Selo Negro inaugurava a coleção Retratos do Brasil Negro, com a publicação da biografia Nei Lopes, escrita pelo jornalista Oswaldo Faustino.

Em novembro recebeu da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro o título de doutor honoris causa. Já em 2013, a convite da Embaixada Brasileira, apresentou-se na “18ª Feira Internacional do Livro” em Lima, Peru, interpretando canções de sua autoria, em tributo ao poeta e músico afroperuano Nicomedes Santacruz. Em 2015, lançou pela Editora Record o romance “Rio Negro, 50”, sobre o Rio na década de 1950, do ponto de vista do povo negro.

JOÃO MARTINS - Um dos nomes da nova e talentosa safra de sambistas cariocas, João Martins vem despontando no cenário de samba por todo Brasil. Começou sua carreira com apenas 14 anos e já fez parte de importantes rodas de samba do Rio de Janeiro. Como compositor tem músicas gravadas pelos grupos Galocantô e Dose Certa (SP) além de Inácio Rios, Renata Jambeiro (DF) Moyseis Marques, Thais Macedo e Renato da Rocinha. Multi-instrumentista, participa também de gravações tanto como percussionista quanto como banjista e cavaquinista. Lançou em 2009 seu primeiro disco, “Juízo que Dá Samba”, com 12 Sambas inéditos e autorais contando com as participações de Dona Ivone Lara e do Grupo Galocantô. Em 2012 lançou seu segundo álbum, “Receita Pra Amar”, com a participação de Moacyr Luz e Moyseis Marques, com 13 canções inéditas e autorais.

PRETTOS - Projeto especial da dupla formada pelos irmãos Magnu Sousá e Maurilio de Oliveira, integrantes do Quinteto em Branco e Preto, um dos grupos mais importantes da música brasileira. Ao longo de sua carreira, a dupla coleciona inúmeras parcerias em projetos que vão desde o tradicional samba de raiz, pagode, gafieira, orquestras sinfônicas, samba com rap, samba com rock até o samba com pop. Possuem mais de 100 composições gravadas por diversos artistas como Maria Rita, Alcione, Jair Rodrigues, Beth Carvalho, Nei Lopes, Fabiana Cozza, além de outros, 4 CDs com o Quinteto em Branco e Preto e inúmeras outras participações. Já dividiram o palco com grandes nomes da MPB como Maria Rita, Emicida, Zeca Pagodinho, Martinho da Vila, Paulinho da Viola, Paulo Miklos, Noite Ilustrada, Nei Lopes, João Nogueira, Demônios da Garoa, Jorge Aragão, Gilberto Gil, Arlindo Cruz, Leci Brandão, Jamelão, Dudu Nobre, Ivete Sangalo, Jair Rodrigues, Danilo Caymmi, Nelson Sargento, Rappin Hood, Paulinho Moska, Zélia Duncan, Paulo César Pinheiro e Beth Carvalho.

TANTINHO DA MANGUEIRA – Considerado como a memória viva do morro da Mangueira, Devanir Ferreira, o Tantinho começou a compor sambas aos 11 anos. Formado musicalmente sob a atenção de Cartola, Nelson Cavaquinho e Pandeirinho, Tantinho é “cria” da Mangueira, onde já desfilou na bateria, ganhou samba-enredo e puxou samba na quadra. Em 2006, aos 60 anos de idade, lançou seu primeiro CD (Tantinho Memória em Verde e Rosa), que rendeu o Prêmio Tim como melhor CD de Samba. Em 2010 lançou “Tantinho canta Padeirinho da Mangueira”, vencedor do Prêmio da Música Brasileira.

MONARCO - De linhagem nobre no samba, Monarco figura entre os maiores sambistas da história, sendo um dos compositores mais respeitados da sua geração. Entre seus grandes sucessos estão “Vida de Rainha”, “Passado de Glória” e “Coração em Desalinho”, parceria com Ratinho de Pilares, gravada por Zeca Pagodinho. Em 1999 a cantora Marisa Monte convidou Monarco e a Velha Guarda da Portela para gravar o CD “Tudo Azul”, produzido por ele e que contou com participação de Paulinho da Viola e Zeca Pagodinho.

Nos mais de 50 anos de carreira no samba e mesmo sendo um dos mais jovens integrantes da Velha Guarda da Portela, é autor de vários sucessos, interpretados por grandes intérpretes como Zeca Pagodinho, Marisa Monte, Martinho da Vila, Beth Carvalho, Paulinho da Viola, Clara Nunes, João Nogueira, Roberto Ribeiro, Maria Creuza, entre outros. Seu primeiro disco solo - que o revelou também como intérprete - foi lançado em 1976, com músicas como “O Quitandeiro” (com Paulo da Portela), “Lenço” (com Francisco Santana), entre outras. Outro disco, “Terreiro”, foi lançado em 1980 e em 1995 gravou “A Voz do Samba”, álbum lançado inicialmente no mercado japonês, que lhe rendeu um Prêmio Sharp de melhor cantor do gênero.

SERVIÇO
CENTRO CULTURAL BANCO DO BRASIL – SP APRESENTA A SÉRIE MUSICAL “O SÉCULO DO SAMBA”
Curadoria e direção musical: Luís Felipe de Lima

Programação
Dia 27 de fevereiro – sábado
18h - Terreiro e carnaval: Monarco e Nei Lopes
20h30 - Samba novo: Os Prettos e João Martins

Dia 28 de fevereiro - domingo
17h - Samba de breque e outras bossas: Jards Macalé e Pedro Luis
19h30 - Partido-alto, samba de fato: Leci Brandão e Tantinho da Mangueira

Ingressos: R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia)
Local: Teatro
Capacidade: 125 lugares

Centro Cultural Banco do Brasil
Rua Álvares Penteado, 112 - Centro - São Paulo
Próximo às estações Sé e São Bento do Metrô
Informações: (11) 3113-3651 / 3113-3652


Horário de funcionamento da bilheteria: de quarta a segunda, das 9h às 21h.

Acesso e facilidades para pessoas com deficiência física // Ar-condicionado // Cafeteria Cafezal

Estacionamento conveniado: Estapar Estacionamentos - Rua Santo Amaro, 272, Centro - R$ 15,00 pelo período de 5 horas. Necessário carimbar o ticket na bilheteria do CCBB.

Translado Gratuito: Uma van faz o translado gratuito entre o estacionamento e o CCBB. No trajeto de volta, tem parada no Metrô República. Embarque e desembarque: Rua Santo Amaro, 272 e Rua da Quitanda, próximo à entrada do CCBB.

STUDIO CORPORE SANO RECEBE O 1º SPHERA SUMMER DAY

A dança de rua é um dos estilo que mais ganha admiradores e praticantes atualmente. E a cidade de Santo André conta com uma das principais Cia de Street Dance do Brasil, o Sphera Ritmus.

   O grupo composto por alunos do Studio Corpore Sano e dirigido pela bailarina e coreografa Michele Volpi, já viajou o mundo representando nosso país em festivais internacionais de dança de rua. E com objetivo de divulgar ainda mais o estilo e poder arrecadar fundos para participar dos festivais de 2016 ( o grupo não conta com patrocínio),  será realizado no dia 28 de fevereiro, o 1º Sphera Summer Day.

  O evento que iniciará as 14h contará com workshops , vendas de produtos, vídeo games , campeonatos e uma grande festa para finalizar. Os temas escolhidos para os workshops foram: Hip Hop dance, Ragga, All Style e Krumping. E serão ministradas pelos integrantes do Sphera Ritmus.

  Qualquer pessoa que admire e apóia esta forma de arte pode participar do Sphera Summer Day. E para fazer os cursos não é necessário muito tempo de dança, pois será acessível a todos.Para participar comprar o ingresso no  Studio Corpore Sano ou através do e-mail corporesanosa@yahoo.com.br, até o dia 27 de fevereiro, ou até fechar o limite de vagas.



Serviço:

SPHERA SUMMER DAY
Data: 28 de fevereiro
Horário: das 14h ás 22h
Local: Studio Corpore Sano (R. Alvarez de Azevedo, nº286- Centro – Sto André)
Valor :  á partir de R$ 30,00
As inscrições podem ser feitas no próprio Studio ou pelo e-mail corporesanosa@yahoo.com.br.



SHOWS DE HUMOR NA PROGRAMAÇÃO DO TEATRO FOLHA

Neste espetáculo de humor e mágica quatro mestres do ilusionismo apresentam truques incríveis. O público verá previsões inusitadas, uma cobra e um pombo encontrando uma carta escolhida pelo público, uma espada atravessando o pescoço de um espectador, entre outras artimanhas. O espetáculo foge do convencional, com muita interação entre os ilusionistas e o público.




SELEÇÃO DO HUMOR STAND UP (Humor Stand Up)
Sábados; meia-noite


Quatro humoristas se apresentam, em esquema rotativo a cada semana, trazendo convidados surpresas, com textos sobre situações engraçadas do nosso cotidiano. São criações de 11 comediantes que garantem a diversão aos sábados.


SERVIÇO – "Tudo Junto e Magicado"
Local: Teatro Folha
Reestreia: 04 de março
Temporada: até 29 de abril
Apresentações: sexta-feira, meia-noite
Ingresso: R$ 20,00 (setor 2) e R$30,00 (setor 1).
Duração: 80 minutos
Classificação: 12 anos

FICHA TÉCNICA
Mágicos: Andre Attie, Cristiano de Souza Dias, Paolo Demitri e Sandro Machado (Sany)

Direção: Ozcar Zancopé


*Valores referentes a ingressos inteiros. Meia-entrada disponível em todas as sessões e setores de acordo com a legislação.

FICHA TÉCNICA
Autoria e elenco: André Bernardes, Marcela Leal, Zé Neves, Luiz Paixão, Rafael Marinho, Enio Vivona, Davi Mansour, Criss Paiva, Osmar Campbell, Alexandre Paim, Dinho Santana.
Direção: Alexandre Freitas

SERVIÇO – "Seleção do Humor Stand Up"
Local: Teatro Folha
Reestreia: 05 de março
Temporada: até 28 de maio
Apresentações: sábado, meia-noite
Ingresso: R$ 40,00 (setor único).
Duração: 70 minutos
Classificação etária: 16 anos

*Valores referentes a ingressos inteiros. Meia-entrada disponível em todas as sessões e setores de acordo com a legislação.
TEATRO FOLHA
Shopping Pátio Higienópolis - Av. Higienópolis, 618 / Terraço / tel.: (11) 3823-2323 - Televendas: (11) / 3823 2423 / 3823 2737 / 3823 2323 Site: www.teatrofolha.com.br
Vendas por telefone e internet/ Capacidade: 305 lugares / Não aceita cheques / Aceita os cartões de crédito: todos da Mastercard, Redecard, Visa, Visa Electron e Amex / Estudantes e pessoas com 60 anos ou mais têm os descontos legais / Clube Folha 50% desconto / Horário de funcionamento da bilheteria: de terça a quinta, das 15h às 21h; sexta, das 15h às 00h; sábado, das 12h às 00h; e domingo, das 12h às 19h / Acesso para cadeirantes / Ar-condicionado / Estacionamento do Shopping: R$ 14,00 (primeiras duas horas) / Venda de espetáculos para grupos e escolas: (11) 3104-4885 / 3113-3215 / 97628-4993