quinta-feira, 24 de novembro de 2016

Música clássica e street dance se fundem no Sesi Mauá

O concerto é dedicado ao compositor Johann Sebastian Bach e será no dia 3 de Dezembro, sábado às 20h. A entrada é gratuita.

O SESI Mauá recebe no próximo dia 3 de Dezembro, sábado às 20h, o espetáculo Filhos da Rua Bach. O recital da Cia. Street Sons em conjunto com o Conjunto de Música Antiga da USP investiga questões do movimento das danças de rua e sua relação com a música. A apresentação é gratuita.
Na apresentação, os músicos irão trazer clássicos do compositor Johann Sebastian Bach, para o público refletir sobre os mecanismos da linguagem barroca e a relação da construção das identidades atuais.
        Criado em 2001, o grupo ligado à Universidade de São Paulo desenvolve uma proposta que alia ensino, pesquisa e interpretação musical de alta qualidade. Seus participantes dominam a técnica de instrumentos antigos, trabalham ativamente em diversos setores da pesquisa histórica, traduzem e estudam tratados antigos, editam partituras e reproduzem instrumentos.
Filhos da Rua Bach foi criado especialmente para o Centro Cultural São Paulo (CCSP) e faz parte do projeto Experimento Barroco, que ressalta o interesse das curadorias de música e dança no processo criativo, nas experimentações inusitadas e no diálogo entre artistas e público.

SERVIÇO
Local: Teatro do SESI Mauá Av. Presidente Castelo Branco, 237, Zaira.
AVCB: 258896                    - validade: 31/08/2021
Alvará: 030100-0                   - validade: 31/08/2021
Data e horário: 3 de Dezembro, Sábado às 20 horas
Capacidade: 131 lugares 02 para cadeirantes
Duração: 60 minutos
Classificação indicativa: Livre
Gênero: Erudito
Informações: 11 4542 8977/8978
Entrada gratuita – Os ingressos serão distribuídos 30 minutos antes do espetáculo. 

quinta-feira, 10 de novembro de 2016

Luso mostra canções autorais no show Relax e homenageia Cazuza no Teatro Lauro Gomes (SBC)

O cantor e compositor Luso volta ao ABC com o show Relax.
Ele se apresentará no Teatro Lauro Gomes, em São Bernardo do Campo. O
espetáculo traz no repertório as composições do artista amazonense do EP Ynterkallado, e do single Relax, recentemente lançado pelo artista e também hits de Cazuza. A banda é formada por Fernando Mangabeira, na guitarra e violão, Gerson da Conceição (baixo) e Maurício Prado, na bateria.

Na playlist estão canções como o single Relax (veja o vídeo clipe) e as faixas do EP  nterkallado:  Flying, May Be, Fatal (veja o vídeo clipe) E agora? e Cores. Parte do show traz releituras de canções do BR rock. Neste set, músicas como Eu queria ter uma bomba (Frejat/Cazuza)Ideologia Frejat/Cazuza), Mais Feliz (Bebel Gilberto/Cazuza/Dé), Poema (Frejat/ Cazuza).

Foto: Divulgação.


A direção artística do show Relax é do maranhense Gerson da Conceição, cantor compositor, baixista e produtor musical, que trabalhou com Zeca Baleiro, Rita Ribeiro, Banda Black Rio e Tribo de Jah e é o líder da banda Mano Bantu. Produziu também, com Edu Zappa, a trilha do curta Jardim Beleléu, filme de Ari Cândido Fernandes em homenagem a  Itamar Assumpção.

Os vídeo clipes são produzidos pela Anksata e dirigidos por Wildiner Franco. A produção do show é de Rosane Teixeira.

Sobre Luso. Artista da gravadora Circuito Musical, administrado pela Universal Music Group, Luso, 38 anos, surgiu no Pop/Rock em 2004. Ao longo de sua carreira já gravou três álbuns. Com Ynterkallado, lançado há um ano, o cantor e compositor, com sua voz rascante, potente e visceral vem ganhando mercado na cena musical. O artista completa 15 anos de carreira com shows pelo País e, para 2017, prevê a gravação de um novo álbum intitulado Luso aos XV, sua turnê atual. As canções do artista, distribuidas pela One RPM, estão nas principais plataformas digitais de música como Spotyfi, Deezer, Amazon MP3, entre outras.

Foto: Divulgação.


Serviço
O que: Show Relax Luso + Cazuza
Onde: Teatro Lauro Gomes - Rua Helena Jacquey, 171 - Rudge Ramos -
Fone (11) 4368-3483
Quando: 12 de novembro de 2016
Horário: 20h
Quanto: R$ 20,00 a R$ 40,00  (até 31/10:  R$ 20,00 inteira)
Classificação: 18 anos

Ingressos: www.bilheteriaexpress.com.br. A partir de 07/11, na bilheteria do teatro


Ouça:
EP Ynterkallado e o single Relax no Deezer
EP Ynterkallado e o single Relax no Spotify

sexta-feira, 4 de novembro de 2016

Dupla Vitor e Dodô faz show beneficente em Santo André

A dupla sertaneja Vitor e Dodô, sucesso na região do Grande ABC e uma das apostas do gênero a nível nacional, irá se apresentar em show beneficente no próximo domingo (06), em Santo André. O evento, que também contará com a presença de Bia Maranhão, Camila Nogueira e Rodrigo Dellira, tem por objetivo arrecadar fundos para o tratamento médico de Bia Martins, diagnosticada com um raro tumor na base do crânio.

Bia Martins, Divulgação.

Hoje com 13 anos, Bia foi diagnosticada aos 10 e já passou por três cirurgias graves como forma de tratamento.  Entretanto, o tumor permanece alojado na região do crânio e ela terá que passar por um tratamento de Prótonterapia nos Estados Unidos, já que a técnica é inexistente na América Latina. O evento beneficente tem como meta ajudar a família a arcar com os custos desse procedimento, e conta com diversos apoiadores.
“É uma honra poder fazer parte da história da Bia, que é uma lutadora. Daremos o nosso melhor para que ela consiga arrecadar a quantia para fazer o tratamento”, afirma Dodô.

Foto: Divulgação.

O evento, que será no Clube Atlético Aramaçan, contará com um bingo beneficente, além do show, e também terá venda de quitutes diversos como algodão doce, pipoca e pastéis de pernil. A entrada é franca.
“Esperamos que o pessoal vá e curta muito, além de ajudar em uma causa muito nobre e importante”, finaliza Vitor.
Serviço:
Evento Beneficente para Bia Martins
Local: Clube Atlético Aramaçan
Endereço: Rua São Pedro, 345 - Santo André
Data: 06/11/2016
Horário: A partir das 12h
Entrada gratuita

quarta-feira, 26 de outubro de 2016

Esperando Godot, do Garagem 21, mistura teatro a elementos de HQs, desenhos animados e dança contemporânea

Estreia dia 05 de novembro de 2016 o espetáculo Esperando Godot, de Samuel Beckett, com o grupo Garagem 21 e direção de Cesar Ribeiro, no Viga Espaço Cênico (Rua Capote Valente, 1.323, Pinheiros, São Paulo, SP). Escrita em 1949, a peça é considerada um marco da narrativa moderna e apresenta a história de dois personagens que aguardam a chegada de Godot, que nunca aparece. 
“A montagem parte de uma linguagem híbrida influenciada pelo teatro de Tadeusz Kantor e elementos de HQs, desenhos animados e dança contemporânea para falar sobre as relações em uma sociedade em que o humano reproduz a lógica do produto, resultando na reificação e na necessidade de ressignificação de si, do outro e da realidade”, conta o diretor.

Com cenografia e figurinos de Telumi Hellen, iluminação de Carmine D’Amore, colaboração da jornalista e crítica teatral Maria Fernanda Vomero e de Kenn Yokoi, e Paulo Campos, Ulisses Sakurai, Paulo Olyva e Cadu Leite no elenco, o espetáculo teve início de processo em fevereiro de 2014, com estudos sobre Beckett e os teóricos que servem de base à sua criação, como Michel Foucault e Adorno.

Foto: Divulgação.


“Os temas centrais de Beckett estão na incomunicabilidade, no vazio, na ignorância, na impotência e na morte, utilizando, para compor esse quadro, a chamada estética do fracasso, com indivíduos semiacabados, normalmente aprisionados a algo. É um escritor marcado pelas grandes guerras, em que as estruturas buscam encontrar um novo enquadramento e um novo sentido, em que a modernidade está prestes a findar e surge um novo ideário, de um mundo mais tecnológico e mais individualista, em que as grandes ideologias têm seu fim, em que o capital domina todas as esferas da vida privada e coletiva, em que predominam a mundialização e o consumismo”, diz Cesar Ribeiro.

Essa transição de realidades representa o fim de uma era e, para Beckett, também o fim de um indivíduo. Segundo Beckett, o nosso problema não é que vamos morrer. É que ainda não nascemos. E para isso é preciso livrar-se da memória e construir um novo mecanismo de apreensão da realidade, uma nova visão que organize o caos, e não o disfarce em uma pretensa ordem.

SINOPSE
Influenciada pela estética de HQs e desenhos animados, a peça narra a história de dois personagens que aguardam a chegada de Godot, que nunca aparece.

SAMUEL BECKETT
O escritor irlandês, nascido em Dublin em 1906 e falecido em Paris em 1989, escreveu Esperando Godot em 1949. Sua obra é considerada um marco na ruptura da linguagem clássica ao reduzir a narrativa aos elementos mínimos necessários ao ato de contar histórias.

Em textos como sua trilogia literária Molloy, Malone Morre e O Inominável, o que se vê é a desconstrução da narrativa, chegando ao ponto em que não há informações sobre de onde se vem e para onde se vai, descrição do espaço em que se situa a ação e outros dados, tornando a linguagem um fluxo de pensamento em que não há necessidade de outros pontos de alicerce.

A busca de uma ruptura com a linguagem surge em Beckett da ideia de incomunicabilidade, de que as palavras são necessárias, mas incapazes de apreender o real sentido das coisas.

Foto: Divulgação.


Tal noção vem do grande referencial teórico e de vida que influenciaram sua obra: o domínio inglês sobre a Irlanda, a cultura provinciana de Dublin e a divisão entre o protestantismo e o catolicismo, entre outros, fizeram com que Beckett questionasse o sentido da existência e procurasse focos que o fizessem entender melhor a realidade. Assim, para entender Beckett é preciso ao menos estudar parte de suas referências, em que se misturam Joyce, Santo Agostinho, Schopenhauer, Shakespeare, Dante, Baudelaire, Apollinaire, Pirandello, Proust, Jung, Geer Van Der Velde, Milton, Kafka, Caspar David Friedrich e diversos outros.

O GRUPO GARAGEM 21
Surgiu em 2009, na cidade de São Paulo. Desde o princípio, centrou suas pesquisas na investigação da ideia de poder e suas extensões no corpo social, utilizando-se da leitura de obras de filósofos como Nietzsche, Schopenhauer e Michel Foucault. Do ponto de vista estético, procura um híbrido do teatro com outras linguagens, como quadrinhos, videogames, desenhos animados e rock, em busca de uma forma de fazer teatro relacionada à transformação social propiciada pelas novas tecnologias e capaz de fomentar um novo público, em especial jovens e jovens adultos. 
Neste período, encenou as seguintes peças: “Cigarro frio em noites mornas” (2012), “Fim de partida” (2011), “Fodorovska” (2010), “Somente os uísques são felizes” (2009) e “Sessenta minutos para o fim” (2009). 
Recebeu os prêmios de Melhor Espetáculo Adulto, Melhor Ator (Paulo Campos), Melhor Figurino e Melhor Direção (Cesar Ribeiro) no Festival de Teatro da Unicentro, com “Sessenta minutos para o fim”. Recebeu os prêmios de Melhor Espetáculo e Melhor Ator no Festival de Teatro de Campo Mourão 2012, com “Sessenta minutos para o fim”. Recebeu o prêmio de Melhor Trilha Sonora (Cesar Ribeiro) no Festival Nacional de Comédia (“Sessenta minutos para o fim”). Recebeu os prêmios de Melhor Ator (Paulo Campos) e Melhor Ator Coadjuvante (Sergio Silva Coelho) no Festival de Teatro de Campo Mourão 2010 (“Fodorovska”). 
Sob a denominação Cia. de Orquestração Cênica – nome anterior do grupo –, encenou as peças “Desconstrução” (2007), “Sinfonia patética” (2007), “Diálogo inútil do Abismo com a Queda” (2001), “Intermezzo” (2000), “Diário de um louco” (2000), “Queen – a festa” (1999), “Millennium” (1998), “Desimagem” (1996) e “Subterrâneo” (1994).
O grupo apresentou-se também em diversos festivais, como: Festival de Teatro de Curitiba (PR), Funalfa – Festival Nacional de Teatro de Juiz de Fora (MG), Floripa Teatro (SC), Festival de Teatro de Lages (SC), Festival de Teatro de Campo Mourão (PR), Festival de Teatro de Catanduva (SP), FestCamp (Campo Grande/MS), Festival Nacional de Teatro Pontos de Cultura (Floriano/PI), Mostra Jacareiense de Artes Cênicas (Jacareí/SP), Festival de Teatro da Unicentro (Guarapuava/ PR), Festivale – Festival Nacional de Teatro do Vale do Paraíba (São José dos Campos/SP) e Festival  Nacional de Comédia (Alegre/ES). Apresentou-se ainda na primeira e na segunda edição da Festa do Teatro e na edição 2010 da Virada Cultural.



FICHA TÉCNICA
Texto: Samuel Beckett
Direção: Cesar Ribeiro
Elenco: Paulo Campos (Estragon), Ulisses Sakurai (Vladimir), Paulo Olyva (Pozzo) e Cadu Leite (Lucky e Menino)
Tradução: Fábio de Souza Andrade
Cenografia e figurinos: Telumi Hellen
Iluminação: Carmine D’Amore
Trilha sonora: Cesar Ribeiro
Fotos e filmagem: Nelson Kao
Design gráfico: Diego Bianchi
Colaboração: Maria Fernanda Vomero e Kenn Yokoi
Assessoria de imprensa: Canal Aberto 
Realização: Garagem 21

SERVIÇO
De 05 de novembro a 18 de dezembro de 2016 e
De 21 de janeiro a 19 de fevereiro de 2017 
Sábados às 20h e domingos às 19h
Viga Espaço Cênico – Sala Piscina
Rua: Capote Valente, 1.323 – Pinheiros/SP
Tel. de informações: (11) 3801.1843
Duração: 140 min (com intervalo de 15 min)
Capacidade: 35 lugares
Recomendação: 12 anos
Ingressos: 40

ASSESSORIA DE IMPRENSA
Canal Aberto Assessoria de Imprensa
Márcia Marques - Fones: 11 2914 0770 | Celular: 11 9 9126 0425 |marcia@canalaberto.com.br
Daniele Valério - Celulares: 11 9 6705 0425 | 9 8435 6614 |daniele@canalaberto.com.br


Teatro Morumbi Shopping abre temporada de shows com tributo aos astros Amy Winehouse e David Bowie


Teatro Morumbi Shopping recebe pela primeira vez desde sua abertura temporadas de shows de música para o público adulto. Miranda Kassin e a banda No No No’s inauguram a programação com tributo a Amy Winehouse, a partir do dia 8 de novembro, terça, às 20h, até 28 de novembro. André Frateschi & Heroes começam no dia seguinte, 9 de novembro, quarta, 20h, em espetáculo que reproduz repertório de David Bowie, com temporada até dia 29 de novembro.

Os artistas, parceiros na música e na vida, ressaltam que seus shows não são covers tradicionais, mas sim tributos aos dois grandes astros do pop e do rock. As caracterizações em palco, por exemplo, não referenciam diretamente os artistas homenageados, respeitando assim as marcas, identidades, que Miranda e André querem empregar em seus estilos e carreiras. Ambos se permitem também a pequenas alterações em arranjos e adaptações.

Miranda Kassin e No No No’s

O show de Miranda e da banda No No No’s é um dos mais bem-sucedidos projetos de tributo à artista britânica. Miranda conta que conheceu o trabalho de Amy Winehouse em 2007, pouco antes do boom que a projetou internacionalmente. “Quando ouvi Back To Black quis imediatamente fazer um show para que as pessoas (e eu também) pudessem dançar e curtir essa artista única aqui no Brasil”, lembra Miranda, que circula com I Love Amydesde 2008. 

No repertório, Miranda selecionou sucessos dos discos Frank, Back to Black e, depois de 2011, após a morte da cantora, ampliou o set-list com músicas do disco póstumo Lioness: Hidden Treasures


Foto: Divulgação.


Escapando do óbvio, Miranda também aproveita o tributo para fazer versões de músicas de outros artistas que Amy reverenciava, como Etta James e Shangrilas, grupo feminino que inspirou o famoso penteado da artista.

A artista destaca ainda a sagacidade de Mark Ronson, ex-produtor de Amy, que soube ajudá-la a conduzir composições e arranjos de soul sem dispensar uma levada pop que a projetou mundialmente no cenário musical.

“Como a personalidade da nossa banda está mais para o soul, nossas versões tendem a valorizar esse lado, destaca Miranda”. Algumas das músicas que não ficam de fora do show são Back to BlackTears Dry On Their OwnMonkey Man Valerie.

Após o nascimento das duas filhas que teve com André Frateschi, Miranda se prepara para o início da gravação de seu novo disco, ainda sem título e com previsão de lançamento para primeiro semestre de 2017.

Esse será o terceiro disco de estúdio da cantora, que lançou em 2010 o Hits Underground, em parceria com André (ele é baterista da No, No No’s  e encabeça a Banda Heroes, cover de David Bowie) e Aurora, disco solo de 2012. 

Sobre André Frateschi

Ator e músico, André Frateschi decidiu, há 10 anos, criar um show com repertório de David Bowie (1947 – 2016), artista que por décadas reinventou sua arte e a expressou das mais diversas formas, seja na música, no cinema, nas artes plásticas ou nas performances excêntricas em palco. Segundo André, os diversos personagens que David Bowie assumiu durante a carreira, que inclusive lhe deram o apelido de Camaleão do Rock, inspiraram o artista a desenvolver uma caracterização que homenageasse David sem copiá-lo em nenhum aspecto. A maquiagem, o cenário e as luzes estão sempre em diálogo com a obra de Bowie propondo releituras dos seus momentos mais icônicos.

Especializados no repertório do artista britânico, André conta que mais de 80 músicas de Bowie estão no repertório da banda, que seleciona uma série delas para cada show a depender do local, duração e público previsto.


Foto: Divulgação.


O show tem músicas para piano e os clássicos Ziggy StardustLet’s DanceSpace Oddity, China Girl e Starman. Integra também no repertório o último single lançado em vida por Bowie, Lazarus, do CD Blackstar. A faixa ganhou um videoclipe onde Bowie canta na maior parte do tempo deitado sobre uma cama de hospital. O cantor faleceu pouco tempo depois do lançamento desse single.

André conheceu o trabalho de David Bowie aos sete anos com o LP Alladin Sane e a partir de então se tornou fã inveterado do artista. A ideia de criar uma banda que tocasse apenas o repertório de Bowie existia há anos, mas aconteceu de fato em 2005, quando André chamou amigos músicos da cena do rock paulistano, também aficcionados pelo “Camaleão”, para fechar o time. Os artistas vieram de bandas como o Numismata, Seychelles, Banda Paralela e Chimpanzé ClubTrio.

Heroes toca desd2005 nas principais casas de São Paulo, com destaque para a temporada de sete anos ininterruptos no Studio SP (Atual Anexo B, localizado na rua Augusta). Segundo André, a banda foi precursora na geração de covers que surgiram em seguida. O ator e cantor ressalta que a crítica especializada se mostrou atenta a esse movimento, publicando reportagens sobre o grupo em veículos como a Folha de São Paulo, Veja, Jornal daTarde, MTV e Época, entre outros.

Minibiografia da Miranda Kassin

Miranda Kassin se formou em artes cênicas em Kentucky, nos EUA. Concomitantemente aos seus estudos descobriu uma pequena igreja protestante no caminho de casa e se encantou com a música que saía de lá de dentro. Conversando com amigos, conseguiu ser aceita para participar de alguns cultos. Foi nesse contexto que descobriu a tradição do canto negro americano, que deu ao mundo artistas como Aretha Franklyn, Stevie Wonder, Ray Charles e tantos outros. Essa experiência moldou o seu caráter musical, e a partir de então o aspecto emocional e de entrega, marcaram o estilo da cantora.

Gravou, junto com André Frateschi, parceiro de vida e de composição, o disco Hits do Underground em 2011, no qual visitou o panorama sonoro da cena underground brasileira da década de 2000. O disco teve ótima recepção pela crítica especializada que viu o mérito de se valorizar uma importante corrente musical brasileira até então sem nenhum registro. Este trabalho rendeu convite para apresentação no mega festival SWU em 2011. O show teve transmissão ao vivo pelo canal Multishow. Em 2012, gravou o seu primeiro disco solo autoral chamado Aurora, já se valendo da sua predileção pela Soul Music e a MPB. 

Sobre Amy Winehouse

Amy Jade Winehouse (Londres14 de setembro de 1983 — Londres, 23 de julho de 2011) foi uma cantora e compositora britânica conhecida por seu poderoso e profundo contralto vocal e por sua mistura eclética de gêneros musicais, incluindo souljazzR&B e ritmos caribenhos, como o ska

Oriunda de uma família com forte tradição musical ligada ao jazz, Winehouse ingressou na carreira artística ainda na adolescência, apresentando-se em pequenos clubes do gênero em Londres. O talento promissor da garota rapidamente despertou o interesse dos representantes de companhias discográficas e, como consequência, rendeu-lhe a assinatura de um contrato de gravação com a Island Records, em 2002.

A sua estreia no cenário musical britânico ocorreu em 2003, com o álbum Frank, que, embora elogiado pelos críticos musicais, não obteve, inicialmente, boas vendagens. Apenas em 2006, com o lançamento do seu segundo álbum de estúdio, Back to Black, Amy Winehouse foi alçada ao estrelato. Back to Black obteve a aclamação dos críticos e, impulsionado pelo êxito de "Rehab", a canção-assinatura de Winehouse, atingiu recordes de vendas em territórios britânico e americano. O disco foi o mais vendido do mundo em 2007, com seis milhões de cópias comercializadas, e, ao vencer cinco troféus durante a 50.ª edição dos Grammy Awards, em 2008, consagrou a cantora como a britânica mais premiada em apenas uma edição da supracitada premiação. A intérprete trabalhava em seu aguardado terceiro disco de estúdio desde 2008, mas uma trágica sequência de eventos impediram-na de concluí-lo.

Minibiografia de André Frateschi

André Frateschi (São Paulo, 29 de março de 1975) é um ator e músico brasileiro. Filho dos atores Denise del Vecchio e Celso Frateschi. O vocalista tem uma sólida carreira em trabalhos de covers e versões, especialmente de David Bowie e Amy Winehouse, alguns deles ao lado da esposa, Miranda Kassin, que também participa do tributo. Em 2014, lançou o primeiro disco autoral, Maximalista. Em 2015, se tornou integrante da banda Legião Urbana.

Sobre David Bowie

David Bowie, nome artístico de David Robert Jones, (Brixton, Londres, 8 de janeiro de 1947 — Manhattan, Nova Iorque, 10 de janeiro de 2016) foi um cantor, compositor, ator e produtor musical inglês. Por vezes referido como "Camaleão do Rock" pela capacidade de sempre renovar sua imagem, é uma importante figura na música popular há cinco décadas e é considerado um dos músicos populares mais inovadores e ainda influentes de todos os tempos, sobretudo por seu trabalho nas décadas de 1970 e 1980, além de ser distinguido por um vocal característico e pela profundidade intelectual de sua obra.

Embora desde cedo tenha realizado o álbum David Bowie e diversas canções, Bowie só chamou a atenção do público em 1969, quando a canção "Space Oddity" alcançou o quinto lugar no UK Singles Chart. Após um período de três anos de experimentação, que incluem a realização de dois significativos e influentes álbuns, The Man Who Sold the World (1970) e Hunky Dory (1971), ele retorna em 1972 durante a era glam rock com um alter ego extravagante e andrógino chamado Ziggy Stardust, sustentado pelo sucesso de "Starman" e do aclamado álbum The Rise and Fall of Ziggy Stardust and the Spiders from Mars. Seu impacto na época foi um dos maiores cultos já criados na cultura popular.[1] Em 1973, o disco Aladdin Sane levou Ziggy aos EUA. A vida curta da persona revelaria apenas uma das muitas facetas de uma carreira marcada pela reinvenção contínua, pela inovação musical e pela apresentação visual.

Serviço
Miranda Kassin e banda No No No’s. Estreia dia 8 de novembro, terça-feira, às 20h, no Teatro Morumbi ShoppingTemporada: Terças-feiras, às 20h. Até 28 de novembroIngressos: R$50 (inteira). Classificação: 12 anos. Duração: 70 minutos. Capacidade: 250 lugares. 

André Frateschi & Heroes. Estreia dia 9 de novembro, quarta-feira, às 20h, no Teatro Morumbi ShoppingTemporada: Quartas-feiras, às 20h. Até 29 de novembroIngressos: R$50 (inteira). Classificação: 12 anos. Duração: 90 minutos. Capacidade: 250 lugares. 

Horário de funcionamento da bilheteria: de Terça a Quinta das 14h às 20h; Sexta das 14h às 21h; Sábado das 11h às 21h; Domingo das 11h às 19h.Telefone: 5183-2800. Estacionamento Comum: até 2 horas – R$ 15,00. Demais horas: R$ 3,00. Estacionamento Valet: até 1 hora – R$ 18,00. Demais horas ou fração adicional – R$ 8. Estacionamento Motos: a cada 4 horas – R$ 10. Teatro MorumbiShoppingEndereço: Av. Roque Petroni Junior, 1089, Estacionamento do Piso G1, Jardim das Acácias, São Paulo.

quinta-feira, 13 de outubro de 2016

"Qualquer Gato Vira-Lata Tem Uma Vida Sexual Mais Sadia Que a Nossa" no Teatro Gazeta

Encenado pela primeira vez em 1998, o espetáculo Qualquer Gato Vira-Lata Tem Uma Vida Sexual Mais Sadia Que a Nossa não perde o frescor. Adaptado para versão cinematográfica em 2011, sob direção de Tomas Portella e com Cléo Pires, Malvino Salvador e Dudu Azevedo no elenco, a história voltou aos palcos cariocas em 2013 e agora esta encenação faz estreia paulistana dia 14 de outubro, sexta-feira, 20h, no Teatro Gazeta. A versão da peça escrita por Juca de Oliveira e com direção geral de Bibi Ferreira tem montagem de Rafaela Amado com Monique Alfradique (Tati),Marcos Nauer (Conrado) e Emiliano D’Avila (Marcelo) no elenco.



Qualquer Gato Vira-Lata retrata a vida de três jovens que vivem as dificuldades de uma experiência amorosa. Depois de estudar o tema, o autor procura as respostas de suas dúvidas na psicologia evolucionista, baseando-se na teoria de Darwin. Decepcionada, após romper com seu quase namorado, Marcelo (Emiliano), Tati (Alfradique) se refugia no auditório da faculdade para chorar, sem se dar conta de que está no meio de uma palestra do professor de Biologia Conrado (Nauer) sobre o evolucionismo de Darwin.

Para o espanto da moça, o jovem cientista elucida o porquê das desventuras amorosas das pessoas e afirma que as leis da natureza estão sendo infringidas. Extasiada com a revelação, Tati convence o professor de que ela é sua tese e recorre a sua ajuda na reconquista de Marcelo. Relutante a princípio, Conrado aceita a proposta e passa a analisar os erros que ela comete e sugere soluções.

A ideia desta comédia surgiu das observações do comportamento afetivo dos jovens, que hoje em dia vivem relacionamentos cheios de conflitos e desencontros. Segundo Juca de Oliveira, "as mulheres deixaram de ser a caça para se tornarem caçadoras" e este fato seria a causa principal das desilusões femininas. Com humor e originalidade, a peça funciona como um guia prático para um relacionamento perfeito indicado não só para os jovens, mas também para os adultos.


Ficha Técnica
Texto: Juca de Oliveira. Direção: Rafaela Amado. Direção Geral: Bibi Ferreira.Elenco: Monique Alfradique (Tati), Marcos Nauer (Conrado) e Emiliano D’Avila (Marcelo). Cenografia original: Renato Scripiliti. Cenografia: Natália Lana. Figurinos: Bruno Perlato e Victor Guedes. Iluminação: Daniela Sanchez. Trilha sonora: Vicente Coelho. Produção e Administração: Edésio Mota. Produção Executiva: Gerardo Franco. Classificação Etária: 14 anos.Duração: 90 minutos. RealizaçãoBrain+, Amaralina Produção e Reder Entretenimento

Serviço
Qualquer Gato Vira-Lata Tem Uma Vida Sexual Mais Sadia Que a Nossa.Estreia 14 de outubro, sexta-feira, 20h, no Teatro GazetaEndereço: Avenida Paulista, 900. Bela Vista – São Paulo. Tel: (11) 3253-4102. Temporada: Sextas e domingos, 20h, e sábados, 22h. Ingressos: Sextas e domingos – R$70 (inteira) e sábado – R$80 (inteira). Classificação Indicativa: 14 anos.Duração: 90 minutos.

Vendas onlinewww.compreingressos.com e www.ingressorapido.com.br. Tel para Vendas: (11) 2122-4001.

terça-feira, 11 de outubro de 2016

Encontro de Carros Antigos do ParkShoppingSãoCaetano será dedicado ao Fusca

Na terça-feira, dia 11 de outubro, a partir das 19 horas, o ParkShoppingSãoCaetano promove o tradicional Encontro de Carros Antigos. O evento, gratuito e organizado pelo Automóvel Clube de São Caetano do Sulvai homenagear o Fusca, primeiro veículo produzido pela empresa alemã Volkswagen.
O veículo, que possui uma legião de fãs por todo o mundo, será o destaque da noite no Encontro de Carros Antigos. O Fusca teve seu primeiro protótipo produzido por Ferdinand Porsche, fundador da marca de automóveis esportivos Porsche. Ele chegou ao Brasil em 1950, quando foram importados pela família Matarazzo. Além disso, o automóvel foi o que ficou mais tempo em produção no mundo todo.



Foto Ilustrativa.


Os interessados em expor suas raridades devem se inscrever no Automóvel Clube de São Caetano do Sul por e-mail (balbosantarelli@gmail.com) e contribuir com alimentos e produtos de higiene pessoal, que serão doados à Rede Feminina de Combate ao Câncer de São Caetano do Sul.

SERVIÇO – 54ª Encontro de Carros Antigos
Data: 11 de outubro
Horário: 19 horas
Local: Estacionamento subsolo
Endereço: Alameda Terracota, 545, Espaço Cerâmica, São Caetano do Sul – SP
Horário de funcionamento do Shopping 
Lojas: De segunda a sábado, das 10h30 às 22h30; domingos e feriados, das 14h às 20h
Praça de Alimentação: Segunda a sábado, das 11h às 23h; domingos e feriado, das 11h às 22h

Informações: 4003-4174 e www.parkshoppingsaocaetano.com.br