quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

"Alavancas e Dobradiças"

A bailarina Célia Gouvêa está despojada no palco. Aos 50 anos de carreira dedicada à dança, ela tem a certeza que menos é mais. E se recusa a chamar de “espetáculo” seu Alavancas e Dobradiças, chama de “peça de dança” seu mais recente trabalho, que faz duas curtas temporadas em São Paulo: em O Lugar, nos dias 27, 28 e 29 de novembro de 2015 e no CCSP (Centro Cultural São Paulo) dias 11, 12 e 13 de dezembro de 2015.

Foto: Vitor Vieira

Em cena, é a própria Célia que relata, em tom confessional, com palavras, gestos e passos, sua trajetória e lembranças e lança a pergunta:"O que é a dança para você?". E segue além ao questionar a proliferação atual dos relatos pessoais cênicos ao mesmo tempo em que promove um. Em Alavancas e Dobradiças, a artista lança reflexões e apresenta trechos de coreografias de décadas passadas, como C-E-C-I-L-I-A (2001),Assim Seja? (1984), Expediente (1980), Festarola (1988), Romance de Dona Mariana (1989) e Parasha (1998). Aos extratos, conta momentos pessoais que viveu quando da criação e circulação das obras e cita filósofos, mestres e parceiros de cena, tudo ao som do 2º movimento do concerto para violino e orquestra de Philip Glass.

Foto: Vitor Vieira


Há dois anos, a bailarina fez um recuo e repensou o que poderia movê-la, impulsioná-la à uma nova criação. Desse momento de busca veio o desejo de concluir algo que havia parado na juventude, mas que poderia subsidiar inquietações: terminar a faculdade de Filosofia, iniciada aos 18 anos, mas deixada para trás para que pudesse seguir com a dança, a paixão mais urgente. Formada em Filosofia em 2012, já se qualificou para o Doutorado na ECA/USP e em dois terminará mais esse ciclo em sua vida.

Foto: Vitor Vieira


Por que o nome Alavancas e Dobradiças? Célia responde que “os dois termos apresentam definições como potência e resistência, que juntas geram energia, fator necessário para as mudanças”. A bailarina tem a certeza que o passar dos anos propicia “deixar de lado o que é supérfluo, e ficar com o que importa”. E na obra que apresenta agora, Célia se sente à vontade para citar os filósofos, mestres e parceiras de cena que nortearam, de alguma forma, a construção dessa peça de dança: de Roland Barthes a Maurice Merleau Ponty, passando por Gilles Deleuze e Khrisnamurti; os professores Celso Cruz, Fernand Schiren, Ruth Rachou; os coreógrafos Alwin Nikolais, Maurice Béjart, William Forsythe, Trisha Brown, Merce Cunningham; a poeta Cecília Meireles e das  artistas e colegas Maguy Marin e Juliana Carneiro da Cunha, além do físico Isaac Newton, todos citados em Alavancas e Dobradiças.

No palco nu, Célia tem um elemento visual que a impulsiona: o arame, escolhido por ser uma matéria maleável, simples, que pode adquirir diferentes formas, envolve, mas também pode ser imprevisível, como a areia que se move para qualquer lado, sem obedecer restrições. Assim Célia se sente nesse momento, apta a ir para qualquer lado, sem receio de nada.

Foto: Vitor Vieira



Sobre Célia Gouvêa
Doutoranda no Programa de Pós Graduação da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (Doutorado direto). Graduada em licenciatura pelo curso de Filosofia da Faculdade de São Bento (2012). Formada pelo MUDRA de Maurice Béjart, em Bruxelas/Bélgica, voltado à interação entre as várias linguagens artísticas (1970-1973). Foi co-fundadora do Grupo CHANDRA (Teatro de Pesquisa de Bruxelas).

Em 1974, iniciou no Teatro de Dança Galpão, em parceria com Maurice Vaneau, um movimento renovador da dança, através de uma perspectiva multidisciplinar, com o espetáculo Caminhada, saudado pelo crítico Sábato Magaldi como um espetáculo perfeito... Um novo caminho e uma nova linguagem. Foi artista em residência na Universidade de Illinois, em Champaign-Urbana (1977). Criou 60 coreografias, destacando Trem Fantasma e Promenade (1979), no TBC (Teatro Brasileiro de Comédia) e Teatro Municipal de São Paulo; Expediente (1980), no Teatro de Dança Galpão; Assim Seja? (1984), na ACARTE em Lisboa; Sapatas Fenólicas(1992), no Centro Cultural São Paulo, Danças em Branco (2005), Teatro Cacilda Becker, Rio de Janeiro. Conquistou prêmios de melhor coreógrafa, bailarina, espetáculo, pesquisa e criação da APCA, Governador do Estado, Apetesp e Funarte. Recebeu bolsas de pesquisa e criação do CNPq, auxílio à Pesquisa da Fapesp, VITAE, John Simon Guggenheim Memorial Foundation.

Em 1998 foi agraciada com a bolsa Virtuose, que a conduziu à França, onde realizou duas montagens no estúdio do Théâtre du Soleil (Paris) e coreografou o desfile da Bienal de Dança de Lyon/2000. Em 2006 é contemplada pela 1ª edição do Fomento à Dança da cidade de São Paulo pelo projeto Cidade. Em 2009 seu trabalho nas décadas de 1970 e 80 foi abordado em tese de doutorado na UNICAMP por Silvia Geraldi. Em 2011, sua carreira foi revisitada pelo documentário Figuras da Dançacom produção da São Paulo Cia. de Dança. Em 2012, pela segunda vez recebe o prêmio Fomento à Dança da cidade de São Paulo para preservação, organização e compartilhamento do acervo Gouvêa-Vaneau, acessível pelo site www.acervogouvea-vaneau.com.br.

Em 2014 apresentou o espetáculo Alavancas e Dobradiças como convidada de honra da 8º Mostra do Fomento à Dança, que também teve em sua programação a exposição Décadas de Dança – acervo Gouvêa-Vaneau com duas palestras-guiadas pela própria Célia Gouvêa. Ainda nesse ano, a artista foi indicada ao Prêmio Governador do Estado com o projeto de preservação e compartilhamento do acervo Gouvêa-Vaneau. Em 2015, é contemplada pelo 18º Fomento à Dança para circular com a peça Alavancas e Dobradiças.

Ficha Técnica
Coreografia e Interpretação: Célia Gouvêa
Produção: Ação Cênica
Assistente de produção e Iluminador: Rafael Petri

Serviço
Duração: 50 minutos I Classificação: livre

VIII Mostra Lugar Nômade de Dança
Espaço Cênico O Lugar – Sala Norte
Dias 27, 28 e 29 de novembro de 2015
Sexta às 21h, sábado e domingo às 20h30
Rua Augusta, 325 – Consolação. São Paulo/SP
Tel. 11 3237-3224 Capacidade: 60 lugares
Ingressos: R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia – estudantes, classe artística e terceira idade).


Semanas de Dança 2015
Centro Cultural São Paulo – Sala Anexo
Dias 11, 12 e 13 de dezembro de 2015
Sexta e sábado às 21h, domingo às 20h
Rua Vergueiro, 1000. São Paulo/SP
Tel. 11 3397-4002 Capacidade: 70 lugares
Ingressos: Grátis (Retirar com 1h de antecedência na bilheteria)


Informações à imprensa
Canal Aberto Assessoria de Imprensa
Márcia Marques - Fones: 11 2914 0770 | Celular: 11 9 9126 0425
Daniele Valério - Celulares: 11 9 6705 0425 | 9 8435 6614




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Festival Batuque 2015 traz a atração internacional Joey Bada$$

Evento anual dedicado a black music e vertentes, o Festival Batuque chega a sua sexta edição. Nos dias 12 e 13 de dezembro, grandes representantes nacionais e internacionais agitam o palco do Sesc Santo André, tendo como atração principal o rapper americano Joey Bada$$.
Pela primeira vez no Brasil,  ele é um grande fenômeno da era da internet. Filho de jamaicano, nasceu no Brooklyn e fez fama por meio damixtape “1999”. Lançou este ano seu primeiro álbum oficial, “B4DA$$”, que, além de chegar ao topo da parada da Billboard, se tornou catalizador do movimento #BlackLivesMatter, em protesto pela onda recente de jovens negros assassinados pela polícia norte-americana.

Foto: Divulgação.


Joey Bada$$ fechará os dois dias do Festival Batuque. No sábado, Beatwise Recordings, Mental Abstrato e RZO, com os seus principaishits, são outras presenças. BNegão & Seletores de Frequência, Ogi e Space Charanga integram a programação de domingo. O paulista MC Max B.O. e o carioca DJ Tamenpi são os convidados para conduzir a festa durante todo o fim de semana.
Haverá um serviço de van gratuito para fazer o translado entre a estação da CPTM Prefeito Celso Daniel ao Sesc, a partir das 16h. A saída é na Rua Itambé (lado oeste da estação), no recuo de embarque e desembarque. Para o uso desse serviço, basta apresentar o ingresso.

Programação:

Sábado, 12 de dezembro:
Joey Bada$$, RZO, Mental Abstrato e Beatwise Recordings

Domingo, 13 de dezembro:
Joey Bada$$, BNegão & Seletores de Frequência, Ogi e Space Charanga

Sobre as atrações:

Beatwise Recordings
Beatwise Recordings é um selo/gravadora com foco na produção beats baseado em São Paulo. O coletivo é formado pelos produtores Sants, CESRV, Sono, Soul One, MJP, Cybass, Bento e Abud e se caracteriza pelo ecletismo de estilos musicais envolvidos em suas criações. 

BNegão & Seletores de Frequência
Fundador da lendária banda Funk Fuckers (a primeira de uma nova e revolucionária geração carioca que incluía bandas como Planet Hemp, Speed Freaks e O Rappa), vendeu 1 milhão de discos com a “ex-quadrilha da fumaça” e segue sua trajetória com os Seletores de Frequência, banda com a qual lançou o clássico underground “Enxugando Gelo” (eleito melhor disco de 2003, pelo Prêmio Dinamyte), “Sintoniza Lá” (eleito o disco do ano pela MTV Brasil e melhor disco de hip-hop de 2012 pelo Itunes), além do atualíssimo “TransmutAção” (2015). Entre parcerias com nomes tão distintos como Wilson das Neves, Autoramas, Virgínia Rodrigues, Matanza, Manu Chao e Tony Allen, o rapper se destaca pela versatilidade e pelo compromisso com a música, acima de tudo.

Joey Bada$$
Nascido em 1995, Joey Bada$$ (nome artístico de Jo-Vaughn Virginie Scott) inseriu-se na música em 2010. Com carreira impulsionada pela internet, lançou neste ano o álbum “B4.DA.$$”, que debutou em quinto lugar na Billboard americana.

Mental Abstrato
Formado pelo trio Omig One, Calmão e Guimas Bass, o grupo Mental Abstrato une performances de músicos convidados com o uso de samplers, buscando criar batidas envolventes que passeiam pelo Nu-Jazz, Jazzy, Brazucada, Soul, Groove e Hip Hop. O primeiro disco do grupo, “Hip Hop Jazzy Groove”, foi lançado exclusivamente no Japão com grande reconhecimento internacional.

Rodrigo Ogi
O rapper Rodrigo Hayashi é mais conhecido por seu nome artístico Ogi e por sua antiga participação no grupo Contrafluxo. Nasceu na cidade de São Paulo e começou a rimar em 1994, mas só assumiu a vocação profissionalmente em 2003. Ogi tem dois álbuns gravados: “Crônicas da Cidade Cinza” (2011) e o recém-lançado “Rá” (2015).

RZO
O RZO – Rapaziada da Zona Oeste – surgiu em 1987, no bairro de Pirituba, por iniciativa do rapper Helião. Em parceria com Sandrão, o grupo começou a tomar forma e, nas primeiras formações, os DJs Loo e Rico comandavam as pick-ups. Eles faziam shows de abertura para outros grupos já consagrados, até que em 1999 lançaram o primeiro disco. “Todos são manos” foi lançado sob o selo criado pelo grupo Racionais MC’s, que era referência do rap nacional na época. Com a chegada da cantora Negra Li e do DJ Cia, o RZO se consolidou como é hoje. Em 2003, saiu o segundo e aclamado álbum do RZO, chamado “Evolução é uma coisa”. Em 2004, o grupo separou-se e retornou em 2014.

Space Charanga
A empreitada carnavalesca da “Espetacular Charanga do França” é a origem deste novo projeto instrumental e autoral do saxofonista Thiago França. À frente também da regência e dos arranjos, França conduz a banda com muito mais elasticidade e mais espaços para solos e criações espontâneas dos integrantes, numa espécie de alter ego musical do projeto original.

Convidados:

MC Max B. O.
Max é como os amigos conhecem Marcelo Silva. “B.O.” vem da referência a seu primeiro grupo de rap, o Boletim de Ocorrência. Hoje, acompanhando seus novos trabalhos, o B.O.  passou a ter outro significado: “Brasileiro Original”.  Max atuou no longa “Antonia”, de Tata Amaral, foi o MC Rappórter do Programa “Brothers”, da RedeTV! e atualmente é apresentador do Programa “Manos e Minas”, na TV Cultura. Em 2010, lançou ”Ensaio, O Disco”, seu primeiro álbum solo, fruto de cerca de 10 anos de trabalho e pesquisas musicais.

DJ Tamenpi
O carioca DJ Tamenpi é um dos grandes nomes na cena groove e hip-hop brasileira. Desde 2008 morando na capital paulista, está presente na movimentação da nova cena de festas de jazz paulistana com a 'JAZZY' que acontece mensalmente com shows de bandas de jazz brasileiras e internacionais e DJs que tocam vertentes jazzisticas na pista. Tamenpi é um dos jurados oficiais do ‘Red Bull Thre3Style World DJ Championships’ no Brasil, um dos principais campeonatos de DJs do mundo. Também atua como pesquisador musical e jornalista por meio do blog “Só Pedrada Musical”.


Festival Batuque
12 e 13 de dezembro
Sábado e domingo, às 17h
Valores: R$ 6 (Credencial Plena) | R$ 10 (Meia) | R$ 20 (Inteira)
No Espaço de Eventos

Ingressos à venda pelo Portal Sesc SP nas bilheterias da Rede Sesc
Classificação indicativa: 18 anos
*Venda limitada a 4 ingressos por pessoa, CPF e apresentação

SESC SANTO ANDRÉ
Rua Tamarutaca, 302 – Vila Guiomar – Santo André.
Telefone – (11) 4469-1200.
Estacionamento para o show (vagas limitadas):
Credencial Plena – R$ 5 (1ª Hora) | Outros – R$ 9 (1ª Hora)
Para informações sobre outras programações:

ROUPA NOVA dia 19 de dezembro em SÃO CAETANO DO SUL

Uma banda com mais de 30 anos na estrada, dezenas de sucessos lançados, e que conta com seus integrantes originais na sua formação. O ROUPA NOVA é um fenômeno da música brasileira.

Em São Caetano do Sul, dia 19 de dezembro de 2015, no Ginásio Milton Feijão, se apresentarão, comemorando os seus 35 anos de carreira. Com um repertório que lota todos seus shows, eles são um dos mais importantes grupos da música popular brasileira.




Foto: Divulgação.


Formada no início da década de 1980, no Rio de Janeiro, pelos músicos Serginho Herval, Paulinho, Kiko, Nando, Ricardo Feghali e Cleberson Horsth, lançaram hit após hit, e nenhum deles ficará de fora no dia 19. O Roupa Nova também incluiu as novas “Sonhando com os pés no chão”, “Tenha Fé na Música” e “É tempo de amar”, músicas de seu novo trabalho e já ultrapassaram 10.000 de execuções em todo o Brasil.
Vale a pena ser visto quantas vezes puder, simplesmente não percam!"

VALORES:
Arquibancada - Meia - 40,00
Arquibancada - Inteira - 80,00
Pista - Meia - 60,00
Pista - Inteira - 120,00
Platéia VIP - Meia - 100,00
Platéia VIP - Inteira - 200,00


Data: 19/12/2015
Abertura: 19:00
Show: 21:00
Local: Ginásio Milton Feijão
Endereço: Av. Valter Tomé, 64 - Olímpico, São Caetano do Sul - SP
Ingressos: https://ticketbrasil.com.br/show/3626-roupanova-abc-sp/

PONTOS DE VENDA:

São Caetano do Sul/SP:
- PET STOP - Alameda São Caetano, 1807 - Santa Maria - São Caetano do Sul/SP (PONTO DE VENDA SEM TAXA DE CONVENIÊNCIA)

- SCHOOL OF ROCK - Rua São Paulo, 1154 - Ceramica - São Caetano do Sul/SP

Santo André/SP:
- METAL MUSIC - R. Álvares de Azevedo, 163 - Centro, Santo André - SP

São Bernardo do Campo/SP:
- AGE OF DREAMS - Av. Marechal Deodoro, 1754 - 2º Andar LJ33/36 - Centro - São Bernardo do Campo/SP

-CHOKE - GOLDEN SQUARE SHOPPING - AV. Avenida Kennedy, 700 - LOJA 309 – PISO 3 - São Bernardo do Campo/SP


Realização: UP Eventos.

terça-feira, 1 de dezembro de 2015

Sesc Pinheiros recebe OMBJ - Orquestra Brasileira de Música Jamaicana


Em dezembro, a temporada de shows no Teatro Paulo Autran tem início com a apresentação da Orquestra Brasileira de Música Jamaicana. A big band toca no Sesc Pinheiros no dia 4 de dezembro, às 21h. OBMJ Ataca!, primeiro álbum autoral do grupo, é o ponto de partida para essa apresentação que promete balançar o público presente. A música da OBMJ traz a influência dos acordes brasileiros, mas se dilui em ritmos, como o ska, o rocksteady e o earlyreggae. 

Tão vasta quanto a experiência no palco, assim é a sonoridade que acompanha a trajetória desses músicos. A busca pela sonoridade da música jamaicana, através dos arranjos e do tratamento dos timbres e efeitos, pode ser apreciada durante os shows ou escutando os três álbuns da banda. Os arranjos executados pela guitarra, baixo, teclados e bateria seguem os preceitos da música encontrada na Jamaica, já os arranjos de sopro (trompetes, sax, trombone e flauta) são inspirados em uma linha mais orquestral e jazzística.


Foto: Bruno Guerra.


Em seu terceiro trabalho, OBMJ Ataca! (2015), primeiro disco autoral e totalmente instrumental, a orquestra deixa um pouco de lado a releitura dos clássicos da música brasileira para o ritmo jamaicano e se foca no amadurecimento do grupo como autor de suas composições. Com músicas de Sergio Soffiatti e Felippe Pipeta, o álbum inspirado no universo da ficção científica explora os arranjos dançantes e se baseia na cultura sci-fi. O álbum foi lançado em versão digital, disponível no site do grupo, e em versão long-play.

Com um repertório que vai de clássicos da música brasileira e segue por composições próprias,  Sergio Soffiatti (guitarra e voz), Otávio Nestares (trompete), Felippe Pipeta (trompete), Ruben Marley (trombone), Igor Thomaz (sax tenor e flauta), Fábio Luchs (bateria), Rafael Toloi (baixo) e Pedro Cunha (teclado) levam o público a um passeio sonoro. 

ORQUESTRA BRASILEIRA DE MÚSICA JAMAICANA
Local: Teatro Paulo Autran (1.010 lugares)
Dia: 4 de dezembro, sexta, 21h 
Duração: 90 minutos
Classificação: Não recomendado para menores de 10 anos.
Ingressos: R$ 30,00 (inteira). R$ 15,00 (meia: estudante, servidor de escola pública, + 60 anos, aposentados e pessoas com deficiência). R$ 9,00 (credencial plena: trabalhador do comércio de bens, serviços e turismo matriculado no Sesc e dependentes). Ingressos à venda pelo Portal www.sescsp.org.br a partir de 24/11 (terça-feira), às 16h30, e nas bilheterias do SescSP a partir de 25/11 (quarta-feira), às 17h30. Venda limitada a quatro ingressos por pessoa. Não é permitida a entrada após o início do espetáculo.

SESC PINHEIROS
Endereço: Rua Paes Leme, 195. 
Bilheteria: Terça a sábado das 10h às 21h. Domingos e feriados das 10h às 18h.
Tel.: 11 3095.9400.

Estacionamento com manobrista: Terça a sexta, das 7h às 22h; Sábado, domingo, feriado, das 10h às 19h. Taxas / veículos e motos: para atividades no Teatro Paulo Autran, preço único: R$ 7,50.

Rionegro & Solimões lançam nova música, "Playboy Fazendeiro"

Rionegro & Solimões lançam hoje, 01 de dezembro, a nova música de trabalho, "Playboy Fazendeiro". Composto por Flavio dos Teclados, o novo single é mais uma parceria de produção entre Fernando Zor e Rionegro, traz um instrumental pra cima e dançante e tem tudo para se tornar o hit do verão 2016. 
Como o próprio título sugere, a música conta a história de um playboy fazendeiro que mora na cidade. O instrumental segue a mesma linha animada que consagrou a dupla em outros sucessos. 
A chegada da música às rádios de todo o Brasil é acompanhado de um vídeo clipe divertido e extremamente bem produzido por Toninho Mesquita, que também assina a direção geral. Contando com o berranteiro Odair José, que será o personagem principal da história, Rionegro & Solimões confirmam sua irreverência e alegria. 
Que tal entrar na onda do Playboy Fazendeiro? Confira: http://youtu.be/iLXd4l_WyFI


Foto: Divulgação.



Playboy Fazendeiro  Rionegro & Solimões - Compositor: Flavio Dos Teclados 

Tenho muito gado no pasto
E o bolso cheio de dinheiro
Quem foi que chegou?
O playboy fazendeiro!

Olha que eu tenho uma Land Rover
Um Camaro e uma Pajero
Quem foi que chegou?
O playboy fazendeiro!

Eu moro na cidade
Mas, no fim de semana
Vou pra minha fazenda
Fazer aquela farra
Convido a mulherada só do tipo Panicat
Vai rolar Whisky e cerveja bem gelada

O paredão ligado as minas descem até embaixo
Picanha de primeira pra ter aquele churrasco
Aqui é só sossego, é só tranquilidade
Eu sou o fazendeiro que mora na cidade

Tenho muito gado no pasto
E o bolso cheio de dinheiro
Quem foi que chegou?
O playboy fazendeiro!

Olha que eu tenho uma Lad Rover
Um Camaro e uma Pajero
Quem foi que chegou
O playboy fazendeiro!

Tenho muito gado no pasto
E o bolso cheio de dinheiro
Quem foi que chegou?
O playboy fazendeiro!

Olha que eu tenho uma Lad Rover
Um Camaro e uma Pajero
Quem foi que chegou
O playboy fazendeiro!

Eu moro na cidade
Mas, no fim de semana
Vou pra minha fazenda
Fazer aquela farra
Convido a mulherada só do tipo Panicat
Vai rolar Whisky e cerveja bem gelada

O paredão ligado as minas descem até embaixo
Picanha de primeiro pra ter aquele churrasco
Aqui é só sossego, é só tranquilidade
Eu sou o fazendeiro que mora na cidade

Tenho muito gado no pasto
E o bolso cheio de dinheiro
Quem foi que chegou?
O playboy fazendeiro!

Olha que eu tenho uma Lad Rover
Um Camaro e uma Pajero
Quem foi que chegou
O playboy fazendeiro!

Tenho muito gado no pasto
E o bolso cheio de dinheiro
Quem foi que chegou?
O playboy fazendeiro!

Olha que eu tenho uma Land Rover
Um Camaro e uma Pajero
Quem foi que chegou
O playboy fazendeiro

 
 
 
 

segunda-feira, 30 de novembro de 2015

Show do cantor Fábio Jr. no Aramaçan foi um sucesso!

Com a casa lotada, Fábio Jr encantou o público do Aramaçan na última noite de sábado.
Foto: Tony Rocky

Foto: Vanessa Cimino


O cantor e a banda, fizeram um show com sucessos consagrados e novos arranjos de canções mais que românticas.

A mulherada foi à loucura com o carisma e o charme do cantor mais romântico do Brasil.

Foto: Vanessa Cimino
Abaixo, mais informações sobre o show e a nova turnê.

Em turnê pelas principais cidades do país desde o segundo semestre de 2014, a nova turnê do Fábio Jr., “O Que Importa é a Gente Ser Feliz” é sucesso absoluto.

Foto: Tony Rocky


Foto: Vanessa Cimino

Um dos grandes destaques desta turnê é o cenário, que é revelado através da iluminação, contando com cortinas, colunas e elementos que valorizam a estética de forma simples e sofisticada, sem a utilização de recursos audiovisuais. O conceito da proposta, criativa e versátil, permitirá que Fábio Jr. utilize a mesma cenografia em todos os shows, independente do tamanho, mantendo a dinâmica e beleza do espetáculo com a utilização da luz que permite um resultado visualmente impactante, tornando-se um atrativo a parte.

Foto: Vanessa Cimino


Além disso, as novidades ficam por conta do momento especial acústico e da escolha do repertório, que contou com a participação do público na escolha do set list, por meio de uma enquete com uma lista de músicas que Fábio Jr. disponibilizou em suas redes sociais.

Fazem parte do repertório, grandes sucessos da carreira do cantor, como “Só Você”, “O Que Que Há”, “Alma Gêmea” e “Caça e Caçador” que continuam dando todo o toque de romantismo ao novo show de Fábio Jr., que, com mais de 30 trabalhos em sua discografia, é um artista completo com talento reconhecido também como compositor, ator e apresentador.


A banda que o acompanha nesta maratona de shows é formada por Amador Longhini no teclado e direção musical, Álvaro Gonçalves na guitarra e violão, Bruno Coppini no baixo, Gustavo Barros na guitarra, Pepa D¹Elia na bateria e Aldo Gouveia e Ellis Negress nos vocais.



Realização: UP Eventos

Por: Telas e Palcos
Você sabe de tudo por aqui!