sexta-feira, 13 de maio de 2016

Luciana Mello inaugura temporada de shows do Festival Sons da Nova

Dar voz aos novos talentos da música popular brasileira. Essa é a missão do Festival Sons da Nova, projeto realizado pela Capty Group Produções e Eventos que, entre junho e outubro de 2016, reunirá estrelas consagradas e promessas da música em diversas apresentações na cidade de São Paulo. Os eventos contam com patrocínio da Lorenzetti, empresa líder em duchas, chuveiros, torneiras elétricas e aquecedores de água a gás.
A primeira apresentação ocorrerá no dia 11 de junho, no Bar Brahma Centro, na famosa esquina das avenidas Ipiranga e São João e receberá a cantora Luciana Mello, que promete embalar a plateia com sucessos como “Simples desejo” e “Assim que se faz”. Para abrir o show de Luciana, a compositora e cantora angolana Jéssica Areias exibe o seu repertório eclético e contemporâneo, com influências musicais do seu país de origem, de Cabo Verde, Portugal e do Brasil.
A união de uma personalidade já consagrada na música com um novo talento é uma maneira de convidar o público, que já aprecia os cantores e as canções famosas, a ouvir vozes menos conhecidas no Brasil, mas que também contam com boa bagagem e muita competência”, explica Marcia Soares, diretora geral do projeto.
Para a patrocinadora do festival, a iniciativa irá inspirar muitos outros talentos e também fortalecerá a música popular brasileira. “Faz parte da nossa filosofia apoiar projetos que fomentam a cultura. Acreditamos que a iniciativa Sons da Nova pode transformar o meio musical e dar uma nova cara à MPB, ao unir grandes nomes e novos talentos da música brasileira”, destaca Alexandre Tambasco, gerente de marketing da Lorenzetti.
Com o incentivo do ProAC, da Secretaria da Cultura, e o apoio da rádio Nova Brasil FM e da agência de comunicação Grupo Image, o festival Sons da Nova conta com a direção musical de Kiko Moura e levará, uma vez por mês, diversas atrações ao palco do Bar Brahma. Já no encerramento da temporada, em outubro, o show será gratuito no Tom Brasil.

segunda-feira, 9 de maio de 2016

O projeto travessias apresenta a diversidade cultural africana

Em maio, no Travessias, projeto em que a diversidade cultural é pensada a partir das experiências de travessias - geográficas, simbólicas, identitárias e políticas - o Sesc Santo Amaro apresenta um bate-papo, uma intervenção e um workshop, todos voltados ao tema.

Travessias Africanas é uma roda de conversa que vai acontecer dia 11 de maio, às 19h, e vai contar a história, a cultura e a experiência de refúgio de povos do continente africano. Nessa interlocução, estarão presentes os refugiados africanos  Papa Ba (senegalês) Frank Mputu (congolês).  Esse bate-papo terá mediação de Paulo Farah, professor doutor no programa de graduação e de pós-graduação na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da Universidade de São Paulo (USP).

Foto: Dança Mandigue, por Mariama Camara.


Dia 11 de maio, às 21h, a dançarina, percussionista, cantora, coreógrafa e professora guineana Mariama Camara, apresenta a intervenção de dança africana Mandigue. Nessa apresentação, a coreógrafa realiza uma intervenção com movimentos corporais, cantos e toques de ritmos que permitem a releitura de significados ancestrais que são transmitidos de geração em geração nas aldeias e nos balés da Guiné.

Foto: Flavia Mazal e Rafael Fazzion, por Gui Simi.

Mariama Camara é guineana e vive no Brasil há sete anos. Sua carreira artística é consolidada internacionalmente desde 1999. Integrou o Les Ballets Africains (1999-2007), dançou com artistas renomados como Youssor N’dour, Salif Keita e Youssouf Koumbassa. De 2007 para cá, ela tem sido participado de seminários, acampamentos internacionais, cursos e oficinas de dança, percussão, canto por diversos países da Europa, Oriente Médio, Ásia e Américas. O trabalho de Camara representa a difusão da diversidade cultural africana e a imersão no conhecimento da história da Diáspora da África do Oeste.

Foto: Flavia Mazal, por Gui Simi.


Também faz parte do projeto Travessias o workshop de Percussão Mandigue com aula de dança com os professores da Trupe Benkady, Flavia Mazal e Rafael Fazzion no dia 19 de maio, às 19h.

A Trupe Benkady é um coletivo paulistano de artistas, que pesquisa e desenvolve as danças e ritmos dos balés tradicionais do oeste africano, principalmente da Guiné, tendo como base a música Malinké, utilizando cantos e os sons de djembês e dununs em diálogo com o corpo em movimento.

Foto: Flavia Mazal, por Lela Beltrão.

Flavia Mazal é professora e pesquisadora da cultura e dança mandingue há mais de 10 anos. Com apoio do Ministério da Cultura do Brasil, por meio do projeto Diálogos Ancestrais, Mazal pesquisou o tema de seu trabalho na Guiné Concari, junto ao Mestre Youssouff Kombassa.

Foto: Rafael Fazzion, por Gui Simi.

Rafael Fazzion começou a tocar aos oito anos no teatro popular Solano Trindade, com os professores de percussão popular Victor da Trindade e Carlos Caçapava.  Durante cinco anos, Fazzion fez parte do Ballet Afro Koteban, que pesquisa a música do Oeste africano e lá, em 2006, deu início aos estudos de música e cultura mandingue. Junto com Flavia Mazal e Bangaly Konate fundou a Trupe Benkady, onde atua até hoje.

Serviço
Bate-papo - TRAVESSIAS AFRICANAS
Dia 11 de maio, às 19h
Local: Praça

Convidados : Papa Ba (senegalês) Frank Mputu (congolês)

Mediação -  Paulo Farah
Professor doutor no programa de graduação e de pós-graduação na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da Universidade de São Paulo (USP). Orienta pesquisas em estudos migratórios, refúgio, literatura, linguística, história e cultura árabe, africana e islâmica no Mestrado e no Doutorado na USP. Autor de doze livros (além de vários capítulos de obras) também traduziu diversas obras do árabe ao português e do português ao árabe. É Diretor da BibliASPA - Biblioteca e Centro de Pesquisa e Cultura dedicado a temas árabes, africanos e sul-americanos do qual participam acadêmicos e artistas de mais de 40 países que estudam história, literatura, linguística, antropologia e arqueologia, entre outras temáticas.

Intervenção – Dança Mandigue
Dia 11 de maio, às 21h
Local: Praça (Capacidade 300) Duração: 40  minutos.
Workshop – Aula de dança e Percussão Mandigue
Dias: 19 de maio, às 19h. 
Local: Teatro (Capacidade 297) Duração: 80 minutos.
Classificação: 12 anos.



SESC SANTO AMARO
Rua Amador Bueno, 505 – Santo Amaro. Telefone: (11) 5541-4000.
Horário de atendimento bilheteria: Terça a sexta-feira, das 10 às 21h30 e sábado, domingo e feriado, das 10 às 18h30. Obs: O Estacionamento e a bilheteria permanecem abertos de acordo com o horário das programações.

Estacionamento – Subsolo – 180 veículos, 34 vagas para motos (preço especial para shows: R$5,50 p/ comerciários e R$11 p/ não comerciários e 35 vagas no bicicletário (grátis). Observação: as motos pagam taxa equivalente aos veículos.

Assessoria de Imprensa:
Com Canal Aberto | Márcia Marques |
Contatos: (11) 2914 0770 / 9 9126 0425

Assessoria de imprensa – Sesc Santo Amaro 
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