segunda-feira, 19 de agosto de 2019

Turma da Mônica encena clássicos da literatura em curtíssima temporada no Teatro Porto Seguro

A Turma da Mônica retorna aos palcos com a produção musical baseada em clássicos da literatura. Era uma Vez uma História de Príncipes e Princesas, fica em cartaz no Teatro Porto Segurode 7 de setembro a 27 de outubro, com sessões aos sábados e domingos, às 15h. A direção geral do espetáculo é de Mauro Sousa, diretor da Mauricio de Sousa AO VIVO, com supervisão do criador da Turma da Mônica, Mauricio de Sousa.


O cenário parece saído de um livro de contos de fadas, com palácio e florestas, a fábula acontece em ambiente incrivelmente lúdico e inspirador para um público de todas as idades. Os figurinos e as canções foram criados nos estúdios Mauricio de Sousa e dão  o clima para que a Turminha mais amada do Brasil traga em cena referências a inesquecíveis personagens clássicos da literatura mundial, como Chaupezinho Vermelho e o Lobo Mau, Cinderela e seu Príncipe Encantado, Branca de Neve, seu Príncipe Florian e a Bruxa Má, Bela Adormecida e Phillip, Capitão Gancho e até mesmo o Gigante do Pé de Feijão.




Era uma Vez uma História de Príncipes e Princesas é embalado por surpresas, suspenses e muita aventura, numa história encantadora, onde superar desafios pode fortalecer laços de amizade, união e respeito! 

Tudo começa no Reino do Limoeiro...
Era uma vez um lindo lugar chamado Reino do Limoeiro, onde moravam uma princesa chamada Mônica e um príncipe chamado Cebolinha que, num belo dia, tiveram suas vidas transformadas por uma Bruxa Má! Então, para que tudo volte ao normal, eles terão que enfrentar muitos obstáculos com a ajuda de seus novos amiguinhos: Cascão Gancho, Chico Pé de Feijão e Magali com seu chapeuzinho vermelho.
A Princesa Mônica é sempre carinhosa, porém sua impulsividade rende boas coelhadas. O Príncipe Cebolinha, vaidoso e esperto, causa grandes transformações com seus planos infalíveis. Magali Vermelho só quer saber de comer os doces da vovozinha. Cascão Gancho é um capitão como nunca se viu, pois não tem medo de trovão, mas foge da água. Chico Pé de Feijão trocou o seu único bem, uma vaquinha, por alguns feijões, na esperança de salvar o planeta Terra sozinho. Ah! Sem falar da Bruxa! Uma trama surpreendente que sai da imaginação e ganha vida para ficar na história de cada um.
De acordo com o diretor do espetáculo, Mauro Sousa, Era uma Vez uma História de Príncipes e Princesas apresenta uma emocionante jornada de amizade. “O espetáculo traz a essência do que é o universo da Turma da Mônica e cumpre bem a missão de transformar as histórias em quadrinhos em experiência lúdica, educativa e cultural.”



TURMA DA MÔNICA - Era Uma Vez Uma História de Príncipes e Princesas
De 7 de setembro a 27 de outubro – Sábados e domingos, às 15h.
IngressosR$ 120,00 plateia / R$ 70,00 balcão e frisas.
Classificação: Livre.
Duração: 60 minutos.
TEATRO PORTO SEGURO
Al. Barão de Piracicaba, 740 – Campos Elíseos – São Paulo.
Telefone (11) 3226.7300.
Capacidade: 484 lugares.
Formas de pagamento: Cartão de crédito e débito (Visa, Mastercard, Elo e Diners).
Acessibilidade: 10 lugares para cadeirantes e 5 cadeiras para obesos.
Estacionamento no local: Estapar R$ 20,00 (self parking) - Clientes Porto Seguro têm 50% de desconto.
Serviço de Vans: TRANSPORTE GRATUITO ESTAÇÃO LUZ – TEATRO PORTO SEGURO – ESTAÇÃO LUZ. O Teatro Porto Seguro oferece vans gratuitas da Estação Luz até as dependências do Teatro. COMO PEGAR: Na Estação Luz, na saída Rua José Paulino/Praça da Luz/Pinacoteca, vans personalizadas passam em frente ao local indicado para pegar os espectadores. Para mais informações, contate a equipe do Teatro Porto Seguro.

Fotos: Divulgação.

Viva Raul no Teatro Liberdade

Uma superprodução em homenagem ao eternoMaluco Beleza do rock brasileiro

Foto: Divulgação.

Mais de 20 anos após sua morte, a obra e a mística em torno de Raul Seixas continuam fortes e impactantes. Sua alquimia está mais viva do que nunca. Provando isso, o músico e ator paulista Renato Ignácio traz o Maluco Beleza para o palco do Teatro Liberdade, no dia 30 de agosto, com o espetáculo Viva Raul!
O espetáculo faz um passeio por toda a carreira de Raul Seixas, relembrando desde o impacto inicial como artista solo (“Let me sing”, que o baiano defendeu no Festival Internacional da Canção de 1972) até seus últimos hits já no fim dos anos 1980, como “Cowboy fora da lei”.
O repertório organiza quase três dezenas de canções, com o desafio de dar unidade a fases diferentes, mantendo-as fiéis aos arranjos originais dos álbuns clássicos, mas com a vitalidade do palco, mostrando.
Roteiro Viva Raul:
Data: 30 de agosto de 2019 (sexta-feira)
Horário do show: 21h
Abertura da casa: 20h
Gênero: show
Local: Teatro Liberdade
Endereço: Rua São Joaquim, 129 - Liberdade
Duração do Show: 90 min.
Classificação Indicativa: Livre
Informações/Reservas: www.eventim.com.br
Ingressos online: www.eventim.com.br
Valores: de R$100 à R$160 (com opção de meia-entrada)
Horário de Funcionamento Teatro Liberdade: 
Terça à sábado das 13h às 21h
Domingos das 12h às 20h
Formas de pagamento:
Bilheteria e pontos de venda: dinheiro, cartão de crédito e débito
Venda online: somente cartão de crédito (VISA; MasterCard; American Express e ELO)
Capacidade da casa: 900 lugares
Ar Condicionado: sim
Acesso a deficientes: sim
Teatro Liberdade não possui estacionamento (Estacionamentos na região)

Tenor americano Michael Fabiano vem ao Brasil pela primeira vez dentro da série ‘Grandes Vozes’

O tenor americano Michael Fabiano é o segundo artista a se apresentar dentro da série “Grandes Vozes”, que traz cantores líricos no auge da carreira para apresentações realizadas no Theatro Municipal do Rio de Janeiro. Fabiano sobe ao palco mais importante da ópera e da música no país no dia 25 de agosto, às 17h, ao lado da Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal, sob a regência do maestro Ira Levin. A série “Grandes Vozes” é um movimento internacional de valorização do canto lírico, que além dos concertos inclui também Masterclasses para jovens cantores brasileiros e apresentações das estrelas internacionais com crianças do programa Orquestra nas Escolas, formado por alunos das escolas municipais da Cidade do Rio de Janeiro.
Michael Fabiano vai ministrar a sua Masterclass para cinco jovens estudantes de música no dia 21 de agosto, às 17h, na Sala Mario Tavares, anexa ao Theatro Municipal. Estes cinco estudantes são selecionados pelo corpo de músicos do Theatro, através de inscrição por e-mail. A plateia da Masterclass é aberta ao público e sujeita a lotação da sala (200 lugares). A aula será também disponibilizada na internet (webcasted). O aluno que mais de destacar na masterclass fará uma participação especial na apresentação do tenor no dia 25 de agosto.
 “Realizar o concerto de estreia da série com uma estrela do calibre de Grigolo foi um maravilhoso desafio, vencido com honras pelo Theatro Municipal e sua orquestra. Ver um astro da lírica levar música aos jovens e preparar uma apresentação no Corcovado, com crianças de uma escola pública, parecia um sonho. Imaginar que agora, um mês depois, teremos outro tenor de fama internacional cantando no TMRJ e dividindo conhecimento com jovens cantores é algo muito especial para mim e profundamente comovedor. Espero que o público mais uma vez venha matar sua sede de grandes vozes líricas”, diz André Heller-Lopes, diretor artístico do Theatro Municipal do RJ.
Ganhador do Beverly Sills Artist Award e do Richard Tucker Award em 2014, Michael Fabiano é o primeiro cantor a ganhar os dois prêmios no mesmo ano e é considerado um dos maiores tenores do mundo atualmente. Com a Orquestra Sinfônica do TMRJ o tenor apresentará no Rio de Janeiro árias e trechos de óperas de Verdi, Puccini, Massenet, Mascagni, Leoncavallo, Léhar e Tchaikovsky.
Fabiano já se apresentou nas principais casas de ópera; uma lista que inclui Metropolitan Opera, Ópera de São Francisco, Ópera Real, Ópera da Austrália, Teatro Real, Ópera Nacional de Paris, Ópera Nacional Holandesa, La Scala, Dresden Semperoper, Deutsche Oper Berlin, o Festival Glyndebourne e Ópera Real Dinamarquesa mas é a primeira vez que vem à América do Sul. Ele também é membro do Conselho de Artistas do Metropolitan Opera Guild e um dos fundadores do ArtSmart, uma organização sem fins lucrativos que oferece aulas gratuitas de voz para alunos de escolas públicas em bairros carentes dentro dos EUA. Ele recebeu o Prêmio Helpmann da Austrália na categoria “Melhor Performance Masculina em Ópera” por sua interpretação do papel-título no Fausto de Gounod, com a Ópera da Austrália.
Projeto Social
Ilias Tzempetonidis, Diretor de Casting da Ópera Nacional de Paris e reconhecido por descobrir e lançar talentos da música clássica internacional, é um dos idealizadores da série. Ele comenta sobre o foco social do projeto: “Com a série ‘Grandes Vozes’, em três anos, queremos impactar positivamente através da música 11 mil crianças de 52 escolas da Prefeitura do Rio de Janeiro. Em cada concerto, 500 estudantes de música são convidados gratuitamente, com transporte, para irem ao Theatro Municipal. Em três anos pretendemos dar oportunidade a todos estes 11 mil estudantes de terem contato com os mais importantes cantores de ópera do nosso tempo!”. Ilias, ao lado do diretor executivo Stefan Ganglberger e do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, viabilizaram a ideia desta série única e exclusiva de concertos no Brasil.
Em sua vinda ao Brasil, cada artista internacional vai visitar uma escola da Prefeitura do Rio de Janeiro para ensaiar com as crianças que estudam música. Em seguida eles vão se apresentar em um dos cartões portais da cidade, como Cristo Redentor e Pão de Açúcar.
Sobre a Série Grandes Vozes
Na abertura da série, em 7 julho, o tenor italiano Vittorio Grigolo fez uma emocionante apresentação que aqueceu a plateia do Theatro Municipal do Rio de Janeiro. No início, Grigolo dedicou o concerto ao músico brasileiro João Gilberto, falecido na véspera.  A energia de Grigolo no palco arrancou aplausos ao final de cada música, e ele quebrou o protocolo das apresentações líricas interagindo com a plateia e atuando intensamente com muita emoção nas músicas. Grigolo também interagiu muito com as crianças das escolas convidadas que estavam na plateia.
Grigolo interpretou árias de óperas de Verdi, Puccini, Donizetti, Massenet, Gounod e Offenbach. Ao final, Grigolo surpreendeu a todos chamando ao palco para cantar com ele a soprano brasileira Tatiana Carlos, aluna selecionada na masterclass gratuita para jovens cantores líricos brasileiros que Grigolo ministrou. Após a apresentação o tenor recebeu convidados para celebrar em um coquetel no Salão Assyrio.
Dentro da Série Grandes Vozes, estão agendados ainda em 2019 os concertos de mais duas cantoras líricas internacionais – a soprano colorauta americana Lisette Oropesa e a soprano russa Hibla Gerzmava. As duas dominam hoje os maiores palcos de ópera do mundo (Paris, Londres, Milão e Nova York).
Estão previstos mais cinco concertos em 2020 e outros seis em 2021. Parte da temporada oficial do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, “Grande Vozes no Rio de Janeiro” é uma iniciativa inédita na cena lírica brasileira. 
FILOSOFIA:
"Grandes Vozes no Rio de Janeiro" é um projeto inédito que traz a cada temporada importantes intérpretes internacionais pela primeira vez no Brasil para se apresentar no Theatro Municipal do Rio de Janeiro.
Foto: Divulgação.

Servico:
MICHAL FABIANO
Concerto com Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal do Rio de Janeiro
PROGRAMA
1 Verdi - I Vespri Siciliani – Abertura
2 Verdi - Tutto parea sorridere (Il Corsaro)
3 Tchaikovsky - Polonaise da ópera Eugene Onegin
4 Tchaikovsky - Aria de Lenski (Eugene Onegin)
5 Verdi - Quando le sere al placido (Luisa Miller)
6 Suppé - Abertura 'Cavalaria Ligeira'
7 Lehár - Dein ist mein ganzes Herz (O País dos Sorrisos)
Intervalo
8 Macagni - Cavalleria Rusticana - Intermezzo
9 Puccini - E lucevan le stelle (Tosca)
10 Massenet - En fermant les yeux (Manon)
11 Bizet - Suite 'Arlesiana' nº 1 - Minuet / Suite 'Arlesiana' nº 2 - Farandole
12 Cilea - Lamento di Federico (L'Arlesiana)
13 Puccini - Nessun dorma (Turandot)
Preços dos Ingressos:
25 de agosto, domingo, às 17h
FRISA/CAMAROTE: R$250,00 (UNITÁRIO)
PLATEIA / BALCÃO NOBRE: R$ 250,00
BALCÃO SUPERIOR: R$ 250,00
BALCÃO SUPERIOR LATERAL: R$ 150,00
GALERIA CENTRAL: R$ 75,00
GALERIA LATERAL: R$ 75,00
Local:
Theatro Municipal do Rio de Janeiro – Praça Floriano s/n° - Centro
Lotação – 2.226 lugares
Duração total – 2 horas
Ingressos à venda na bilheteria do Theatro Municipal do Rio de Janeiro
O Theatro Municipal é vinculado à Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro

Cultura e diversão na Inventolândia

Espaço também é conhecido como Museu das Invenções e oferece um acervo diversificado e curioso para crianças, jovens e adultos por meio de mais de 300 invenções.
Imagine um espaço onde tudo é possível e o único limite é aquele determinado pela sua própria imaginação. Saiba que ele existe há 23 anos e foi criado para mostrar como a ciência pode ser divertida e fundamental para o desenvolvimento de soluções inovadoras que contribuem com o desenvolvimento social, econômico e ambiental da sociedade.
Conhecido como Museu das Invenções, ou Inventolândia, o espaço é considerado o primeiro museu de invenções da América Latina. A visita ao local durante as férias deste ano pode ainda garantir um brinde especial para as crianças ou acompanhantes que mencionarem a visita e o nome do museu nas redes sociais.
 
Isso sem contar as experiências com invenções peculiares como o piano dobrável, a luva para descascar batata, o pente para carecas, bicicletas personalizadas, um suporte para ler livro deitado, o óculos com retrovisor, cortador de pizza, o piporefri (um copo que divide o refrigerante da pipoca), a rosa eterna que é uma flor que nunca morre e até mesmo uma bola quadrada. “Além de valorizar a genialidade dos inventores e estimular a curiosidade, a visita também pode ser considerada uma oportunidade para oferecer uma experiência motivadora para crianças e jovens empreendedores”, explica Carlos Mazzei, presidente da Associação Nacional dos Inventores (ANI).
Segundo Mazzei, existem lugares no mundo que devem ser considerados essenciais para visita. “Tenho a certeza de que o Museu das Invenções é um destes lugares, pois é muito importante que as pessoas tenham contato com o mundo das invenções e das inovações tecnológicas. Diferentemente de outros países, o Brasil não cultiva o hábito de pesquisar a história dos inventos. Precisamos mudar urgentemente essa realidade”, alerta. O museu é mantido pela ANI, cuja função há mais de 30 anos é gerar oportunidades de negócios para inventores brasileiros independentes.
Sobre a ANI
A Associação Nacional dos Inventores foi criada com o intuito de divulgar as invenções brasileiras a fim de encontrar parceiros para colocar as ideias no mercado. Os inventores recebem todo o apoio comercial e jurídico na hora de registrar suas invenções e é claro, na hora de negociá-las com possíveis empresas e investidores. A empresa atua há mais de 30 anos no mercado, fazendo o trabalho de intermediação, na hora de registrar e na hora de negociar as inovações criadas por brasileiros.
Serviço – Museu das Invenções
Endereço: Rua Doutor Homem de Melo, 1109 – Perdizes (SP)
Horário de Funcionamento: De segunda a sexta, das 10h às 17h
Visitas monitoradas para escolas – somente com agendamento prévio
Ingresso: R$ 15
Telefone: (11) 3670-3411
Imagens: Divulgação.

sexta-feira, 9 de agosto de 2019

Sesc 24 de Maio recebe Camerata aberta com concerto de lançamento do álbum "Sobre Luz" pelo Sesc


Sesc 24 de Maio recebe a Camerata Aberta para o lançamento de Sobreluz, produzido pelo Selo Sesc. O concerto ocorre em apresentação única no dia 15 de agosto, quinta-feira, às 20h, e celebra o segundo álbum inédito do ensemble. O disco traz uma seleção das obras de compositores que foram significativos na trajetória do conjunto, com destaque para os autores nacionais como Alexandre Lunsqui, Valéria Bonafé e Rodrigo Lima entre 1960 e 1980. Completa o repertório uma obra da compositora finlandesa Kaija Saariaho. 

Apesar de inovadora e criativa, a produção musical erudita contemporânea pode parecer hermética, encontrando resistência e distância não só do grande público, como da maioria dos intérpretes. Entretanto, um grupo permanente de artistas se propõem a quebrar paradigmas e superar esse fosso conhecidamente profundo, engajando-se na formação de um público para a música de concerto contemporânea no Brasil. Essa é a tarefa notável na qual a Camerata Aberta empenha-se desde o seu surgimento em 2010 junto à Escola de Música do Estado de São Paulo (EMESP).


Foto: Divulgação.
Em 2012, com apenas dois anos de vida, o grupo gravou o CD Espelho D’Água. Na ocasião, o conjunto então estreante já apresentava a coesão de grupos veteranos: o pioneirismo, um firme propósito e a excelência na execução musical. Em Sobreluz, o grupo ressurge após um longo hiato para a alegria dos entusiastas de música contemporânea, que nesse período ficaram carentes de um grupo profissional especializado no gênero, além de suscitar aos não iniciados uma miríade de possibilidades e texturas sonoras proporcionadas pela música de concerto dos dias atuais.  Antes de completar uma década de trabalho, a Camerata Aberta já se consolida como referência em seu meio, com a realização contínua de concertos nacionais e internacionais, interpretando a música de câmara dos séculos XX e XXI.
  
Sobre a Camerata Aberta
A Camerata Aberta é um grupo especializado na interpretação, divulgação e ensino da música dos séculos XX e XXI, com direção artística do compositor Sergio Kafejian e conselho artístico formado por Paulo Zuben, Silvio Ferraz, Flo Menezes, Marisa Rezende, Roberto Victorio e Guillaume Bourgogne. Entre seus integrantes e colaboradores, estão alguns dos principais músicos atuantes da cena erudita brasileira, como Cassia Carrascoza, Alexandre Ficarelli, Luis Afonso Montanha, Fábio Cury, Nikolay Genov, Adenilson Telles, Carlos Freitas, Heri Brandino, Charles Braga, Lidia Bazarian, Martin Tuksa, Peter Pas, Dimos Goudaroulis, Pedro Gadelha, Elissa Cassini, Alberto Kanji, Heloísa Meirelles, Karin Fernandes e Diogo Maia. 

Nos cinco anos em que esteve na ativa, o grupo realizou 47 concertos, incluindo uma turnê pelo Brasil e outra internacional. As apresentações aconteceram em salas como Americas Society (em Nova York, EUA), Palais des Beaux Arts (Bruxelas, Bélgica) e Concertgebouw (Amsterdã, Holanda), e como parte de eventos como SONiC Festival, Europalia International Arts Festival e Festival de Música Clássica Brasileira no Ano Brasil Portugal (Lisboa, Coimbra e Porto, Portugal). 

O grupo trabalhou com convidados internacionais como os regentes Guillaume Bourgogne, Joel Sachs, Felix Krieger e Ernesto Izquierdo, a soprano Sylvie Robert, a violoncelista Diana Ligeti e o saxofonista Claude Delangle, além de convidados nacionais como os regentes Lutero Rodrigues, Ricardo Bologna, Celso Antunes e Alex Klein, e o tenor Tiago Pinheiro.

De 2010 a 2015, foram apresentadas 139 obras, sendo 51 estreias de compositores brasileiros, 69 estreias nacionais de peças estrangeiras, e 29 composições históricas do século XX. O reconhecimento pelo trabalho desenvolvido pelo ensemble veio cedo, no mesmo ano de sua fundação. Em 2010, a Camerata venceu o prêmio APCA como Melhor Grupo de Câmara. No ano seguinte, em 2011, foi convidada a gravar pelo Selo Sesc seu primeiro CD, intitulado Espelho d’Água. Em 2012, o disco recebeu o 8º Prêmio Bravo, na categoria Melhor CD de Música Erudita.

Integrantes  

CÁSSIA CARRASCOZA - flauta/piccolo 
RICARDO BARBOSA - oboé 
LUIS AFONSO MONTANHA - clarinete 
MATTHEW TAYLOR - fagote 
NIKOLAY GENOV - trompa 
ADENÍLSON TELLES - trompete 
CARLOS FREITAS - trombone
LUIZ RICARDO SERRALHEIRO - tuba

LÍDIA BAZARIAN - piano 
PAOLA BARON - harpa 
HERI BRANDINO - percussão I 
JOÃO PAULO DRUMMOND - percussão II 
EDUARDO GIANESELLA - tímpanos 
MARTIN TUKSA - violino I
HELENA PICCAZIO - violino II
SILVIO CATTO - viola

ADRIANA HOLTZ - violoncelo 
PEDRO GADELHA - contrabaixo  

Repertório do CD Sobreluz 

ALEXANDRE LUNSQUI
TELLURIS: DESERT ROSE (2016)
1. I – Sand, Wind, Crystals [04:04]
2. II – Blossoming [06:52] 

VALÉRIA BONAFÉ
3. A TERCEIRA MARGEM DO RIO (2014) [11:17] 

RODRIGO LIMA
4. ANTIPHONAS (2014) [12:37]
PEDRO BITTENCOURT sax alto solo | solo alto sax 

KAIJA SAARIAHO
NOTES ON LIGHT (2006)
DIANA LIGETI violoncelo solo | solo cello 

5. I – Translucent, secret [05:42]
6. II – On fire [03:29]
7. III – Awakening [08:26]
8. IV – Eclipse [03:14]
9. V – Heart of Light [07:05]  

Selo Sesc 

Criado há 15 anos, o Selo Sesc tem o objetivo de registrar o que de melhor é produzido na área cultural. Constrói um acervo artístico pontuado por obras de variados estilos, da música ao teatro e cinema. Em 2018 lançou dezenas de discos, entre eles “Debut” de Paulo Martelli, “A Paixão Segundo Catulo”, dirigido por Mário Sève, “Mar Virtual” de Eugénia Melo e Castro, “Viola Paulista”, dirigido por Ivan Vilela, “Tradição Improvisada”, de Nelson da Rabeca e Thomas Rohrer, “Cantos de Trabalho II”, da Cia. Cabelo de Maria e “Intuitivo”, de Itiberê Zwarg & Grupo”, “Jacob do Bandolim 100 Anos – Sentimento e Balanço”, de Joel Nascimento e Fábio Peron, “Blue Voyage”, de Raul de Souza e “Anaí Rosa atraca Geraldo Pereira”, de Anaí Rosa, além do Box de DVDs “Movimento Violão”, a série em DVD “O Som da Orquestra – Exército dos Metais” e os lançamentos exclusivos para o digital: “Basa Black Bossa” de Alexandre Basa, “Ilíada e Odisseia – Ritmo e Poesia” e a série “Sessões Selo Sesc”, com gravações de shows ocorridos nas unidades do Sesc: #1: Orquestra Mundana Refugi, #2: Siba e a Fuloresta, #3: Metá Metá. 

Este ano foi lançado no mercado digital os álbuns Sessões Selo Sesc #4: Rashid e Sessões Selo Sesc #5 Bixiga 70. Além do CD-livro São Paulo: paisagens sonoras (1830-1880) da pesquisadora, cantora, musicóloga e mezzo-soprano Anna Maria Kieffer, e os CDs Duo + Dois (Fernando Melo, Luiz Bueno, Carlos Malta e Robertinho Silva), Construtores de Sons (Marco Scarassatti e Livio Tragtenberg), Universo (grupo Rumo), Garoto (Paulo Bellinati), o DVD Exército dos Metais, da série O Som da Orquestra, O Romantismo de Henrique Oswald (José Eduardo Martins e Paul Klinck), Throwback To The Future (Brookzill!) e Dança do Tempo (Teco Cardoso, Swami Jr. e BB Kramer).

SERVIÇO:
CAMERATA ABERTA – LANÇAMENTO DO ÁLBUM “SOBRELUZ” (SELO SESC)
Dia 15 de agosto. Quinta-feira, às 20h
Local: Teatro (1º subsolo) - 216 lugares
Duração: 60 minutos
Classificação: Não recomendado para menores de 12 anos
Ingressos: R$ 40 (inteira); R$ 20 (meia: estudante, servidor de escola pública, + 60 anos, aposentados e pessoas com deficiência); R$ 12 (credencial plena: trabalhador do comércio de bens, serviços e turismo matriculado no Sesc e dependentes). Ingressos à venda a partir de 6/8, às 12h, no portal sescsp.org.br, e 7/8, às 17h30, nas bilheterias das unidades da rede Sesc SP. Venda limitada a 4 ingressos por pessoa.
  
SESC 24 DE MAIO
Rua 24 de Maio, 109, Centro, São Paulo
Fone: (11) 3350-6300 

Horário de funcionamento da unidade
Terça a sábado, das 9h às 21h.
Domingos e feriados, das 9h às 18h.  

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Selo Sesc
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Sesc 24 de Maio
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Maria Rita no Teatro Bradesco em SP


       Maria Rita em SP no Teatro Bradesco em setembro

Em formato de piano e voz, artista confirma show intimista em São Paulo.
Ingressos já à venda em uhuu.com.


Foto: Divulgação.

Depois de encerrar a turnê de “Amor e Música”, 8º álbum de sua carreira, lançado no início de 2018, Maria Rita segue na estrada com o projeto paralelo de voz e piano e acaba de confirmar importante apresentação, no próximo dia 7 de setembro, no Teatro Bradesco, em São Paulo.

Os ingressos custam a partir de R$ 40 e já estão à venda pelo site Uhuu.com. Mais informações no serviço abaixo. 

Enquanto o espetáculo do último disco era pautado majoritariamente no samba, neste formato de duo a cantora leva ao palco – acompanhada de Rannieri Oliveira – arranjos mais intimistas, onde contempla os mais variados gêneros, que vão do baião ao jazz. 

O repertório inclui sucessos de seus primeiros álbuns, como “Cara Valente”, “Pagu” e “Num Corpo Só”, além de releituras de clássicos que marcaram a sua carreira, como “Grito de Alerta”, de Gonzaguinha, “Asa Branca”, de Luiz Gonzaga, e “Romaria”, famosa na voz de Elis Regina, entre outras.
 
SOBRE MARIA RITA
Uma das maiores e mais premiadas vozes da música brasileira, Maria Rita começou a cantar profissionalmente aos 24 anos. Filha da cantora Elis Regina e do músico César Camargo Mariano, ela entrou no mercado fonográfico de forma arrebatadora, vendendo um milhão de cópias de seu disco de estreia, “Maria Rita” (2003), que rendeu a ela três Grammy Latino, nas categorias Melhor Álbum de MPB, Melhor Canção em Português (“A festa”) e de Revelação do Ano - a única artista do país até hoje a vencer um troféu nesta categoria. De lá para cá, depois de oito trabalhos de estúdio e cinco DVDs – vários deles, de platina – recebeu outros quatro gramofones da prestigiosa premiação, o mais recente em 2018, o de Melhor Álbum de Samba, com “Amor e Música”, além de acumular uma vasta coleção de prêmios em outras cerimônias, como o Multishow, TIM, APCA, entre outros.

Duração: 75 min
Classificação etária: LIVRE