segunda-feira, 18 de julho de 2016

A Anacã Cia de Dança no Teatro Municipal de Santo André

Se a Anacã Cia de Dança está engatinhando em seus primeiros passos – EleEla é seu segundo trabalho, o primeiro foi Principiar em junho de 2013 – seus dirigentes, juntos, somam mais de sete décadas de trajetória profissional dedicada à dança. Não é pouco. Com direção do coreógrafo Edy Wilson e direção geral de Helô Gouvêa, EleEla coloca o jazz no foco e o resultado pode ser visto no espetáculo que a companhia apresenta dias 30 e 31 de julho de 2016, no Teatro Municipal de Santo André (Pça IV Centenário, Centro, Santo André), grátis. As apresentações com entrada franca fazem parte do Projeto de Circulação Estadual do espetáculo "EleEla”, com incentivo da Lei Rouanet e patrocínio do Banco Itaú. 

Foto: Tomas Kolish


Para falar de amor, Edy inicia o espetáculo subvertendo a ciência: é a mulher que nasce do homem, e não o contrário. Daí,  surgem as cenas que permeiam o espetáculo sobre o amor ideal e da (falsa) ideia do príncipe/princesa encantado (a) que bate à porta. A partir de um conto de Moisés Vasconcelos, Edy Wilson criou 11 cenas acerca da diversidade de elos estabelecidos entre os gêneros masculino e feminino, em como cada um conceitua o amor. Para concretizar a ideia no palco, Edy convidou Úrsula Félix para criar o figurino, Raquel Balekian para a luz, Divanir Gattamorta na música e Lucas Simões na cenografia. 

A companhia, desde a estreia em 2015 no Teatro Alfa, em São Paulo, já percorreu duas cidades, Santos e Jundiaí, e até final de outubro estará em Santo André, Jacareí, Americana, Bauru, São José do Rio Preto, Araraquara e Praia Grande. 



Foto: Tomas Kolish



A Anacã Cia de Dança – Edy Wilson E Helô Gouvêa 
Helô Gouvêa e Edy Wilson são os dois artistas responsáveis pela ‘criança’ Anacã, que vai completar quatro anos de vida em 2016 (sua fundação foi em agosto de 2012). Ambos trilharam caminhos diferentes na dança, mas a partir de 2012 uniram-se para criar a companhia que colocaria o jazz na pauta da dança novamente. Assim nasceu a Anacã Cia de Dança, que abraçou o jazz como linguagem-motriz e é composta atualmente por 15 bailarinos jovens, com idade média entre 20 e 23 anos. Além dos artistas que compõem o grupo, há 40 alunos bolsistas que integram o projeto. 

Com 31 anos de carreira profissional, Edy Wilson teve sua primeira experiência profissional em Assis, com Charlie Linhares, quando integrou o Corpo de Baile Municipal da cidade. Nessa cidade também graduou-se em Educação Física, o que foi bastante importante para seu amadurecimento corporal. Em 1993, viajou pela primeira vez ao Festival de Dança de Joinville quando conheceu Roseli Rodrigues (1955-2010), coreógrafa da Raça Cia. de Dança e referência no desenvolvimento de uma linguagem brasileira de jazz dance, marcada pela criação de obras que apostavam na polirritmia e na orquestração de grandes grupos. Com ela Edy montou coreografias, ganhou prêmios e em paralelo, atuou como preparador corporal dos atores dos musicais "Vitor ou Vitória" (2001), estrelado por Marília Pêra e dirigido por Jorge Takla, e "Godspell" (2002), dirigido por Miguel Falabella, além de ter participado de montagens de vários shows pelo Brasil.

Com suas obras autorais, Edy conquistou prêmios de melhor coreógrafo em importantes eventos como o Passo de Arte (2001) e o Festival de Dança de Joinville (2006), o que lhe garantiu uma participação na Bienal de Dança de Lyon, na França. “Tive uma influência muito grande da dança contemporânea, mas isso veio do próprio jazz, que permitia a criação de um movimento a partir de outro, ou seja, você nunca precisava imitar ou reproduzir o mesmo movimento sempre. Assim meu jazz ficou um pouco contemporâneo”, avalia o coreógrafo que, no ano seguinte, estreava Principiar, seu primeiro trabalho à frente do novo grupo, e agora está envolvido na criação de EleEla.

Helô Gouvêa completou em 2015, nada menos que 45 anos de dedicação à dança. Sua paixão pelo jazz veio junto com seus anos de intercâmbio com os mestres americanos, nos meados dos anos 1970 e 1980, quando viajava aos EUA e trazia para o Brasil as novas técnicas difundidas pelos professores de lá. Assim foi com Lennie Dale (1934-1994), ex-dançarino do mestre da Broadway Jerome Robbins (1918-1998) e criador do lendário grupo Dzi Croquettes. Helô, nessa época, viajou por inúmeros estados brasileiros criando escolas, dando aulas, compartilhando a técnica que alimentava sua alma: o jazz.

Helô teve professores e parceiros de aula ilustres - e ícones de suas gerações – como Renée Gumiel (1913-2006), Kitty Bodenheim (1912-2003), Klauss Vianna (1928-1992), Joyce Kermann (1955-2006), Mônica Japiassú, Ruth Rachou, entre outros grandes nomes. Na turma com Renée, era a caçula nas aulas em que que os alunos eram Thales Pan Chacon (1956-1997), Ivaldo Bertazzo e Célia Gouvêa. Anos mais tarde deu aulas para a atriz Claudia Raia e para a empresária Ana Maria Diniz, hoje sua sócia no Estúdio Anacã, escola profissional que reúne mais de mil alunos em aulas disputadas, atualmente em duas unidades paulistanas: uma na Avenida Brasil e outra na Avenida Henrique Schaumann.

Sobre EleEla
Logo de início, o coreógrafo apresenta sete casais para representar um nascimento às avessas: em vez de ser da mulher que nasce o homem, é do homem que nasce a mulher - uma alusão ao mito de Adão e Eva, que inaugura as possibilidades de relação entre homens e mulheres. Na visão de Edy Wilson, a atração é o que norteia desde o princípio esses dois indivíduos.

Existe um homem ou mulher ideal para cada pessoa? O coreógrafo quer desconstruir a ideia do príncipe encantado que bate à porta. Do jogo de sedução às promessas de amor eterno, dos olhares ao desejo, da Cinderela às farras amorosas e sexuais; todas essas fases são atravessadas pelo amor, pelo arroubo do sentimento, mas vividas e sentidas diferentemente por cada um dos gêneros. “A ideia do ‘príncipe’ ou ‘princesa’ ainda é atual para muita gente. Existe um homem/mulher ideal na cabeça das pessoas, mas as buscas por essa metade idealizada frustram, porque não se concretiza nunca”, explica o coreógrafo. 

“Todos eles sentem o mesmo desejo, mas com intensidades diferentes. Quero mostrar outras nuances de atitudes de desejo”, diz Edy Wilson. O início do espetáculo também apresenta o vocabulário de movimentos com os quais vai trabalhar dali em diante, como a dança jazz sendo pontuada em meio à construção de uma cena absolutamente contemporânea.

A partir daí o coreógrafo passeia por diferentes formações, entre solos, duos e trios e, especialmente, conjuntos para explorar temas como a dualidade entre homem e mulher, os jogos de sedução entre essas duas figuras, a sensualidade, a ilusão e a ingenuidade do amor romântico. “Dessa vez irei para outra estrutura, diferente do que ocorreu em Principiar onde há mais solos duos, trios… Agora construirei as cenas com mais conjuntos”, explica.

figurino desenvolvido por Úrsula Félix se alinha com essa concepção. Por mais de dez anos ela atuou como diretora criativa do ateliê de Tânia Agra, que, além de sua mãe, é uma das mais conceituadas figurinistas de trajes de balé clássico do país. Para EleEla, Úrsula desenvolve um design que migra gradualmente, a cada cena, de tons terrosos para tons quentes, com destaque para os sapatos de salto que as bailarinas ostentam nos pés - um ícone jazzístico por excelência.

Conhecido por seu trabalho na criação de músicas voltadas para dança contemporânea, o músico Divanir Gattamorta, do Departamento de Artes Corporais da Unicamp, se arrisca pela primeira vez na composição para uma obra de dança jazz. Ao misturar influências, ele trilha um caminho nada óbvio para o gênero, desafiando o ouvido dos bailarinos, convocados por Edy Wilson a imprimirem suas individualidades em cada movimento.

ANACÃ CIA DE DANÇA
Em 2012, Helô Gouvêa e o coreógrafo Edy Wilson se encontraram durante o Passo de Arte e o Festival de Dança de Joinville, no qual atuaram como júri e professores. Edy havia acabado de se desligar da Raça Cia de Dança, onde atuava como diretor. Conversa vai, conversa vem, Helô fez o convite para que ele e sete bailarinos pudessem trabalhar e ensaiar no Estúdio Anacã, inaugurado por ela dois anos antes em sociedade com Ana Maria Diniz. Surgia assim a pedra fundamental da Anacã Cia. de Dança.

Logo veio a ideia de montar um espetáculo, Principiar, que estreou em junho de 2013 fazendo uma reflexão justamente sobre o início desse novo rumo nas carreiras de Edy, Helô e dos bailarinos. A assinatura coreográfica que seria buscada já se anunciava nesse momento.

Os apoios conquistados nesses primeiros passos são frutos de uma dinâmica singular que a companhia construiu para si ao se instalar em uma escola de dança frequentada por mais de mil alunos divididos em duas unidades, o que tem se revelado positivo tanto para o grupo quanto para o próprio estúdio. Há ainda outro braço da Anacã dedicado à formação técnica. Além de seus 12 bailarinos e 4 estagiários, a companhia oferece aulas gratuitas a 40 talentos escolhidos via audição que podem assim vivenciar um pouco da rotina de trabalho de um profissional de dança e se especializar para o mercado de trabalho.

Recentemente, a convite da Secretaria de Cultura do Estado, realizou uma circulação pelo interior de São Paulo, nas cidades de Regente Feijó, Paraguaçu Paulista, Pedrinhas Paulistas, Ibitinga, Jaú e Agudos, dentro do Circuito Cultural Paulista 2015. 

Com o patrocínio do Itaú, a companhia estreou sua segunda obra, EleEla, no Teatro Alfa em 2015 e até outubro de 2016 vai percorrer nove cidades do estado de São Paulo (Santos, Jundiaí, Santo André, Jacareí, Americana, Bauru, São José do Rio Preto, Araraquara e Praia Grande) dentro do Projeto de Circulação Estadual, com incentivo da Lei Rouanet. 


Ficha Técnica
Direção Executiva: Ana Maria Diniz
Direção Geral: Helô Gouvêa
Direção Artística e Coreografia: Edy Wilson De Rossi
Maitre de Ballet: Eduardo Bonnis
Trilha Sonora: Divan Gattamorta
Designer de Luz e Direção Técnica: Raquel Balekian
Cenografia:  Lucas Simões
Figurinos: Ursula Felix
Texto: Bruna Martins
Fotos: Ronaldo Winter Caracas e Tomas Kolish
Designer Gráfico: Charles Camargo
Assessoria de Imprensa: Canal Aberto
Coordenação de Projetos: Ponto de Produção
Produção: Elinah Jacqueline
Elenco:  Allan Marcelino, Alexssandro Silva – Bruno de Paiva, Carolina de Sá – Camila Carolina - Daniela Correa - Jéssica Fadul - Jonatha Martins - Karine Miranda – Letícia Alfenas - Lucas Martinelli - Michael Martins - Rafael Luz - Rafael Trevisan - Thaynara Gomes.
Patrocínio: Banco Itaú / Ministério da Cultura
Apoio: Estúdio Anacã, Só Dança e Balletto

Serviço
EleEla, da Anacã Cia. de Dança
Dias 30 e 31 de julho de 2016 
Teatro Municipal de Santo André – Antônio Houassis
Praça IV Centenário – Centro/ Santo André/ SP
Telefone: (11) 4433-0789
Duração: 60 minutos
Horários: Sábado às 20h e domingo às 18h
Lotação: 475 lugares   
Classificação: Livre
Entrada Franca

Assessoria de imprensa

Canal Aberto Assessoria de Imprensa
Márcia Marques
Fones: 11 2914 0770 / Celular: 11 9 9126 0425

Daniele Valério
Fones: 11 2914 0770 / 9 6705 0425 / 9 8435 6614

Estudo sobre o masculino: primeiro movimento: Teatro da Vertigem inicia a apresentação de residências artísticas

A partir do dia 21 de julho de 2016, a sede do Teatro da Vertigem em São Paulo (Rua Treze de Maio, 240, Bela Vista) recebe, com direção de Antonio Duran, o espetáculo Estudo sobre o masculino: primeiro movimento, resultado do programa de residência artística do Teatro da Vertigem em que outros integrantes do grupo dirigem seus próprios trabalhos. Esse projeto conta com o patrocínio da Petrobrás, em uma parceria que dura mais de uma década.

Dramaturgista dos últimos trabalhos do grupo, Duran propõe nessa encenação a investigação de um recorte do universo masculino: homens nascidos entre os anos 60 e 70, do século XX. Estudo sobre o masculino: primeiro movimento procura interrogar até que ponto esses homens urbanos de meia idade, diante ao envelhecimento, estariam abertos a repensar sua condição, sobretudo, frente aos seus afetos.


 Foto: Letícia Hayashi.


A montagem explora a exposição de quatro homens de uma mesma geração frente a suas relações com os outros, com seus corpos e consigo mesmos, ao mesmo tempo em que transitam, em linha tênue, entre duas realidades: como atores de uma ficção e personagens de suas próprias vidas. Esse trabalho cênico é uma aproximação a isso tudo: um “primeiro movimento”.

A proposta foi desenvolvida no período de quatro meses, levantando-se materiais cênicos e dramatúrgicos a partir das vivências dos atores e de suas experiências, em um processo colaborativo com áreas de criação: iluminação, sonoplastia, cenografia, figurino, vídeo, dramaturgia e direção.

Sinopse: Espetáculo “Estudo sobre o masculino: Primeiro movimento”

Quatro homens de meia idade, nascidos entre os 60 e 70 do século XX, transitam, em linha tênue, entre duas realidades: como atores de uma ficção e personagens de suas próprias vidas. Expostos em situações em que se deparam na relação com seus corpos, com os outros e consigo mesmos.


Ficha Técnica

Texto: Antonio Duran e Bruna Menezes
Assistente de direção: Rita Miranda
Atores: Douglas Simon, Fernando Pernambuco, Fernando Oliveira, Ricardo Socalschi.
Dramaturgismo: Bruna Menezes
Desenho de Luz: Danielle Meireles e Felipe Tchaça
Operação de luz: Felipe Tchaça
Cenografia e Figurino: Isabella Neves e Beatriz Oliveira
Vídeo: Michelle Bezerra e Letícia Hayashi
Operação de vídeo: Letícia Hayashi e Michelle Bezerra
Trilha Sonora: Lutz Gallmeister
Assistente de som e operação: Paulo Akio
Preparação viewpoints: Marcella Vicentini e Clarissa Moser
Preparação coreográfica: Tata Gouvea
Registro em vídeo: Andréia Teixeira e Fernando Lima
Criação gráfica: Natasha Karasek
Assistente de produção: Leonardo Monteiro
Concepção e direção: Antonio Duran


SERVIÇO

Espetáculo “Estudo sobre o masculino: primeiro movimento”
De 21 de julho a 7 de agosto de 2016.
De quinta a sábado, às 21h.
Domingos, às 20h.
Ingressos: Entrada franca - Lotação: 30 lugares
Telefone:(11) 3255-2713

Duração: 90 min

Classificação indicativa: Não recomendado para menores de 16 anos.

Sede Teatro da Vertigem  Rua Treze de Maio, 240.
Não temos estacionamento. Para informações sobre outras programações, acesse o portal: http://www.teatrodavertigem.com.br/

Os Homens são de Marte... E é pra lá que eu vou!

O Theatro NET São Paulo, na Vila Olímpia, recebe o espetáculo Os Homens são de Marte... E é pra lá que eu vou!, com Mônica Martelli, entre os dias 29 de julho, sexta-feira, e 7 de agosto, domingo – sextas e sábados às 21h e domingos às 19h.

A peça trata do grande dilema vivido pelas mulheres solteiras: a busca de um grande amor. Toda mulher já foi, é, ou será protagonista desta história de aventuras, ilusões, alegrias, tentativas, desencontros, equívocos, adrenalinas, dúvidas e solidão. Os Homens são de Marte... E é para lá que eu vou! conta a história de Fernanda (Mônica Martelli), 39 anos, solteira, jornalista formada, mas que trabalha com eventos e organiza festas de casamento. Ela está em busca do amor e se envolve tão intensamente com os vários tipos de homens que chega a ficar muito parecida com cada um deles, independente dos tipos físicos, das condições sociais, raciais ou econômicas.


Foto: Divulgação.


Cada homem que ela encontra pode ser seu grande amor. Fernanda se relaciona com um político, um playboy rico, um alternativo do Sul da Bahia e um gay. O tempo que ela gasta com os homens daria para dar uma volta ao mundo e ainda ter estudado a história de todas as civilizações. Mesmo assim, ela insiste porque para ela a vida sem um amor é uma vida em preto e branco.

Na verdade, a busca pelo amor pode ser uma oportunidade de aprendizado. Mas para quem está solteiro não é bem assim. É castigo. Quem está solteiro quer encontrar um amor e ponto final. Só não sabe como.

De forma muito divertida, emocionante e com um final surpreendente, a peça fala do amor e da falta dele. Tudo isso com um tipo de humor que as mulheres conhecem muito bem: rindo das suas próprias desgraças.

Mônica Martelli atuou na novela Beleza Pura na qual interpretou Helena, personagem que se vestia de homem e se transformava em Mateuzão. Depois estrelou a primeira temporada de Dilemas de Irene no canal GNT. Participou da novela TITITI como Dorinha, a professora das modelos.  Além disso, integrou o seriado da HBO Mandrake, do filme Trair e Coçar É Só Começar, entre outros. Escreveu e esteve no elenco da montagem para o cinema de Os Homens São de Marte…E É Pra Lá Que Eu Vou!, que contou com mais de 2 milhões de espectadores. Atualmente, é uma das debatedoras do Saia Justa no GNT e protagonista da série Os Homens São de Marte, no mesmo canal.

SERVIÇO:
Os Homens são de Marte... E é pra lá que eu vou! com Mônica Martelli
Theatro NET São Paulo – Shopping Vila Olímpia, 5º andar - Rua Olimpíadas, 360.
Datas: de 29 de julho a 7 de agosto, sexta e sábado, às 21h, e domingo, às 19h. A sessão do dia 31 de julho, domingo, será transferida para 4 de agosto, quinta-feira, às 21h.
Classificação: 14 anos
Duração: 70 minutos
Ingressos: R$ 100 (Plateia)
                   R$ 60 (Balcão)
Capacidade: 799 lugares
Vendas para grupos específicos: 11.94536-6682/ 21.96629-0012
Horário do funcionamento da bilheteria: segunda a sábado, das 10h às 22h; e domingo, das 10h às 20h30.
Formas de pagamento: Todos os cartões de crédito, débito e vale cultura. Não aceita cheques.
Clientes NET têm 50% de desconto na compra de até quatro ingressos.
Acessibilidade
Estacionamento no Shopping
Convencional: Até 2 horas - R$ 13,00 / Demais (por hora) + R$ 3,50
Motos: Até 2 horas - R$ 9,00 / Demais (por hora) + R$ 3,50