sexta-feira, 7 de outubro de 2016

Em um mundo de sucesso a todo momento e a qualquer custo, Misanthrofreak se apropria do fracasso como mote


Estreado em Nova Iorque, apresentado em cinco países e premiado como melhor espetáculo de teatro de 2014 em Brasília (DF) pelo Prêmio Sesc de Teatro Candango, Misanthrofreak é um espetáculo teatral do Grupo Desvio que aborda o fracasso, o erro e a dificuldade de tomar decisões de forma poética e lúdica. O solo “performático-pop-clown-multimídia” de Rodrigo Fischer faz curtíssima temporada de 11 a 14 de outubro de 2016, no Viga Espaço Cênico, em Pinheiros, São Paulo.

O espetáculo transita entre o cênico e o cinematográfico a partir da interação com tecnologias que permitem a manipulação da cena em diversas instâncias pelo próprio ator que maneja luz, som, projeção, sensores e câmeras por meio de um controle de Wii nas mãos.

O ator, diretor e acadêmico Rodrigo Fischer é um artista múltiplo, assim como seu trabalho. Com 20 anos de carreira, é um dos principais e mais inventivos artistas de Brasília. Nas produções mais recentes, como Misanthrofreak, ele analisa relações de cinema, de teatro e de tecnologia. “A tecnologia é muito sedutora. Por isso, é importante pensar até que ponto ela pode contribuir para o seu discurso”, destaca. 

Misanthrofreak é o mais recente espetáculo teatral do Grupo Desvio que aborda o fracasso, o erro e a dificuldade de tomar decisões de forma poética e lúdica, no qual um personagem tenta, a partir da tensão entre suas memórias e suas ideias, contar uma história para seu público. O estado de risco e vulnerabilidade da atuação, gerado a partir da tensão entre realidade e ficção, compõe uma dramaturgia que prioriza o instante e a experiência compartilhada com o espectador.

A tentativa da personagem de controlar sua vida se confunde com a tentativa do ator de controlar a performance. Assim a linguagem audiovisual vem trazer reforço, complementaridade e oposição ao discurso teatral, permitindo que o espectador tenha uma experiência sensorial ampliada.  As novas tecnologias agem, desse modo, de maneira dialógica e ampliadora de sentidos, compondo uma obra de arte múltipla na qual as novas tecnologias interagem de maneira orgânica e complementar com a atuação teatral.

O espetáculo praticamente não possui diálogos ou falas. Tudo se concentra no que está sendo visto. Nesse sentido buscou-se potencializar a percepção que o espectador tem do espaço cênico, bem como do próprio ator em cena. Por meio da utilização de projeções dispostas em diferentes níveis de profundidade do palco, é possível integrar de maneira orgânica mise en scene e vídeos projetados, que por sua disposição tornam-se parte do cenário e em alguns casos até objetos de cena.

Apesar da complexidade existente na concepção do espetáculo, sua montagem é extremamente simples. Toda logística de instalação e execução é feita com projeções pré-programadas; iluminação, som e imagens controlados pelo próprio ator em cena por meio da utilização de dispositivos eletrônicos como controles de wii e sensores de movimento; com cenário resumido a pequenos objetos e pouco mobiliário.


Foto: Divulgação.



Cenas do espetáculo: https://vimeo.com/185262645


O GRUPO DESVIO

O Grupo Desvio foi criado em Brasília no ano de 2001, pelo diretor Rodrigo Fischer, com o intuito de pesquisar e produzir teatro, priorizando em seu processo a experimentação cênica com foco no trabalho do ator.

Ao longo de sua trajetória, o Desvio conta com seis espetáculos: Pequena Existência, Uma Disputa na Merda (2002), Beckett às Avessas(2004), Eutro – Tequila à Luz de Velas (2007) e EUTRO (2009), Freak Rehearsal (2013) e Misanthrofreak (2014), além do filme No Lugar Errado (2011) em parceria com o coletivo de cinema Alumbramento dos diretores Guto Parente, Luiz Pretti, Pedro Diógenes e Ricardo Pretti. Os trabalhos tiveram repercussões que alcançaram grandes capitais brasileiras, tais como Brasília, Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Recife, Goiânia e Curitiba, assim como participações internacionais em Lima, Buenos Aires, Nova Iorque, Espanha, Alemanha, Geórgia, Grécia, Bielorrússia e Estônia.

Uma das características do grupo é a de aprimorar técnicas e estéticas teatrais tanto por meio de sua realização prática quanto de sua investigação teórica e acadêmica. Atualmente a realização e investigação do grupo tem se concentrado nas apropriações da linguagem cinematográfica para o palco.

Atualmente o grupo está em processo de criação com dois novos espetáculos:  Os Fracassados, com César Lignelli, Fernando Gutiérrez, Gil Roberto e Márcio Minervinno,  dirigido por Rodrigo Fischer; e o novo solo do diretor/ator Rodrigo Fischer com o título provisório deCarnavalização de um homem só ou Memórias do subsolo.

FICHA TÉCNICA

Rodrigo Fischer - Direção, atuação, texto, som e desenho de luz
Brent Felker e Fernando Gutiérrez - Desenho de vídeo e animação
Diana Diniz - Produção e Figurino
Peter Azen e Juliano Chiquetto – Cineastas

SERVIÇO

De 11 a 14 de outubro de 2016, às 21h.
Viga Espaço Cênico
Rua Capote Valente, 1.323, Pinheiros, São Paulo, SP.
Tel: 11 3801.1843
Ingressos: R$ 20,00 (inteira)/ R$ 10,00 (meia)
Duração: 60 min
Capacidade: 73 lugares
Recomendação: 14 anos

ASSESSORIA DE IMPRENSA
Canal Aberto Assessoria de Imprensa
Márcia Marques - Fones: 11 2914 0770 | Celular: 11 9 9126 0425 | marcia@canalaberto.com.br
Daniele Valério - Celulares: 11 9 6705 0425 | 9 8435 6614 | daniele@canalaberto.com.br


Espetáculo "Isso não é uma ilusão" volta ao Teatro da Livraria da Vila

A peça Isso não é uma ilusão retorna ao Teatro da Livraria da Vila na loja do Shopping JK Iguatemi, e reestreia no dia 7 de outubro. Até o dia 25 de novembro, os espetáculos acontecem às sextas-feiras, às 20h. 

Com direção de Ozcar Zancopé, três mágicos apresentam um show interativo e bem humorado. Cláudio Grassi, Ortega e Wagner Messa realizam truques ilusionistas e interagem com o público, que é convidado a participar dos números.

Foto: Divulgação.


Direção: Ozcar Zancopé
Elenco: Cláudio Grassi, Ortega e Wagner Messa
Duração: 60 minutos
Livre

Serviço
Espetáculo: Isso não é uma ilusão
Sextas-feiras, às 20h, até dia 25 de novembro
Teatro da Livraria da Vila do Shopping JK Iguatemi - Avenida Presidente Juscelino Kubitschek, 2041 - Vila Nova Conceição - São Paulo, SP
Capacidade: 125 lugares
Valores: R$60 inteira | R$30 meia-entrada

Meia-entrada: crianças acima de 2 anos, deficientes físicos, estudantes, idosos, aposentados e professores da rede pública.

Os ingressos estão à venda no site www.ingressorapido.com.br e nas unidades da Livraria da Vila.

Evento sobre cultura afro-brasileira tem programação aberta com palestras, videoconferências e performance

Red Bull Station recebe segunda edição do programa de imersão AfroTranscendence no fim de outubro
De 26 a 29 de outubro, o Red Bull Station, na região central de São Paulo, receberá a segunda edição do projeto AfroTranscendence, programa intensivo de imersão na cultura afro-brasileira conduzido por especialistas, artistas e pesquisadores da área.
Como na última edição, o AfroTranscendence deste ano também dividirá sua programação em duas propostas: uma experiência imersiva voltada apenas a estudiosos da área e participantes selecionados por meio de edital e uma programação aberta ao público, com três dias de palestras, mostras e performances.

Foto: Divulgação.

Os dois roteiros se dividirão em três eixos centrais: "Descender para Transcender: descolonizando o conhecimento"; "A memória da Criação: panorama para práticas de inversão no contemporâneo"; e "Estéticas Negra: pesquisa e processos sincréticos".
Foto: Divulgação.
Mahal Pita, do BaianaSystem, a líder comunitária e militante da liberdade religiosa Makota Valdina Pinto e Grada Kilomba, escritora e teórica de relações de gênero e raça, são alguns nomes presentes na programação aberta do evento.

Confira a programação:

27.10 - QUINTA-FEIRA
PAINEL - DESCENDER PARA TRANSCENDER: DESCOLONIZANDO O CONHECIMENTO
11h30 às 13h
Palestra 1 – Makota Valdina Pinto
14h30 às 16h
Palestra 2 – Ayrson Heráclito
  
28.10 - SEXTA-FEIRA
PAINEL A MEMÓRIA DA CRIAÇÃO: PANORAMA PARA PRÁTICAS DE REINVENÇÃO NO CONTEMPORÂNEO
14h30 às 16h
Palestra 1 – Fernanda Júlia
16h às 17h30
Palestra 2 – Jaime Lauriano
20h
Videoconferência com Grada Kilomba

29.10 - SÁBADO
PAINEL 3 - A ESTÉTICA NEGRA: PESQUISA E PROCESSOS SINCRÉTICOS
14h30
Nego Bispo
16h
Mostra Festival de Cinema Africano do Vale do Silício: mostra de 5 curtas seguindo de conversa com Chike C. Nwoffiah e Yasmin Thayná
18h30
Uma performance contada, uma palestra cantada
Mahal Pita + Lançamento vinil AfricaDeus de Naná Vasconcelos
20h
Apresentação coletiva - Laboratório AfroTrans

"Léla e a Turma da Aquarela" no Teatro Municipal de Santo André

Depois de passar por diversos teatros de São Paulo em 2015, o espetáculo "Léla e a Turma da Aquarela" está de volta em 2016, totalmente reformulado. Com novas músicas e em novo formato, o musical conta com música ao vivo e mais interação com o público.
O espetáculo convida as crianças para fazer uma verdadeira viagem pelo mundo da fantasia. Junto de um elenco formado por 5 personagens, os pequenos vão aprender valores importantes como o respeito pelos pais, os cuidados com o planeta e com a higiene, não ter preguiça e dar valor às amizades.
Com 12 músicas, o elenco busca incentivar as crianças a descobrir a magia do teatro.
"Nosso objetivo com o projeto tem sido trazer o encanto do teatro para a vida de crianças que foram criadas em uma era digital. O musical tem esse poder de fazer a criança se conectar com os personagens que estão ali pertinho, e não apenas na TV. Essa é uma maneira muito eficaz de educar e trazer diversão", explica Aldrey Sobrinho, idealizadora do projeto.

Fotos: Divulgação.


A reestreia acontecerá no dia 16 de outubro, no Teatro Municipal de Santo André, ás 15h da tarde. Os ingressos estarão à venda na bilheteria do teatro a partir das 10h30 ou pelo telefone (11) 97117-1766.
O musical tem produção geral de Aldrey Sobrinho e direção coreográfica por Sara Fernandes.
 
Serviço
Data: 16 de outubro
Horário: 15h
Local: Santo André, Praça IV Centenário - Centro, SP
Tempo: 50 minutos de espetáculo
Valor: R$ 25,00 inteira e R$15,00 meia (*crianças até 5 anos não pagam)
Contato: (11) 97117-1766
Elenco: Aldrey Sobrinho, Bruno Ferrara, Carolla de Rosi, Ilson Vieira, Maitê Leal, Márcio Souza e Priscila Slonzon

Sobre o Musical
Léla é uma garota muito sábia, é a mais velha da turma e está sempre passando conselhos para o grupo e para todas as crianças, orientando e ensinando. Gosta de dançar e de cantar, e ensina para a turma que, levando a vida na brincadeira, tudo fica bem mais gostoso.
Macacolé, é um macaco muito brincalhão e bagunceiro. Seu passatempo favorito é comer bananas e jogar futebol, o que faz muito bem por sinal! Afinal ele nasceu no 'país do futebol'.
Gata Pink, é uma gata charmosa, dengosa e meiga. Por ela o mundo seria todo cor de rosa. Grande amiga da turma, sempre pronta para ajudar e brincar.
Zatari, é um robô preguiçoso e as vezes mal-humorado, pois em muitas brincadeiras ele tem dificuldade de acompanhar seus amiguinhos, mas, mesmo com as suas limitações, pois ele é um robô, é um grande amigo. Com todo o incentivo e orientação dos amiguinhos ele aprende que ter preguiça é feio e se torna mais amável. Enquanto isso, nós aprendemos com ele que não devemos discriminar nossos amigos que de alguma forma, seja física, raça, religião, condição social, entre outras, são diferentes da gente! O que vale é a amizade entre todos nós.
Boneca Lilica, é uma boneca amorosa e estabanada, adora estar junto com os amigos, é super companheira e está sempre pronta para conversar, brincar, cantar e dançar. Afinal quem não tem ou teve uma amiga boneca.
Juntos, eles aprendem a valorizar as amizades, respeitar diferenças, obedecer aos pais, respeitar aos mais velhos, não falar palavrão, lavar as mãos antes de comer, cuidar da natureza e muito mais. Afinal, que graça teria ter tantos brinquedos se não se tem amigos?

quarta-feira, 5 de outubro de 2016

Grupo Arena Circus se apresenta no Sesc Campo Limpo com “Brasilidades no Picadeiro”

O espetáculo narra a trajetória do locutor Ari Rabelo nas andanças do circo durante 30 anos em território nacional, conhecendo o folclore brasileiro, doando artes circenses e recebendo cultura popular


Folclore, arte circense e a narração da biografia de Ari Rabelo, um locutor apaixonado e envolvido com o mundo do circo e da arte popular, com mais de 30 anos de carreira, compõe o pano de fundo do espetáculo “Brasilidades no Picadeiro”, do grupo Arena Circus. Com formato inovador, o show foi criado para não se restringir apenas em apresentações de números circenses, mas também para contar as histórias do folclore brasileiro, ensinando e envolvendo a plateia com um conteúdo relevante e interatividade com os artistas. A próxima apresentação acontece no Sesc Campo Limpo, em São Paulo, nos dias 8/10 às 20h e 9/10 às 19h, com apresentação gratuita e classificação livre.

Diferencial:

O diferencial deste projeto está na ideia enriquecedora de promover encontros entre as práticas tradicionais do circo com as técnicas mais modernas, presentes em outros setores artísticos. Desta forma, proporciona a atualização da arte circense e abre precedentes para a criação de espetáculos que dialoguem melhor com o público contemporâneo e, consequentemente, reacende o desejo de frequentar o circo.  “A proposta é fazer com que os artistas interajam com o público através da oficina de circo, ferramentas culturais e a improvisação de criar um novo espetáculo popular, inspirado nos circos de antigamente, chamados de circo sem lona”, comenta Viviane Rabelo, acrobata e diretora do Grupo Arena Circus.






Fotos: Divulgação.
  


Sinopse:
No enredo, a plateia conhece, entre causos e prosas, a história de paixão inseparável de um homem pelo microfone e o circo se aventurando nas andanças do picadeiro em território nacional, conhecendo o folclore brasileiro, doando artes circenses e, sobretudo, recebendo cultura popular. E para que isso aconteça são usados recursos cenográficos, figurinos, e equipamentos circenses como, por exemplo, monociclo, tranca e Arame para mostrar as nossas raízes culturais folclóricas. A plateia pode interagir com os artistas e compor a apresentação.  

Programa e roteiro:
O espetáculo é aberto pelo locutor Ari Rabelo, que fala sobre o folclore da cultura brasileira demonstrada na poesia de Zé da Luz, mesclando com causos vividos em diferentes cidades. O show inicia com o número de Tranca - representando o Rio de Janeiro – exibindo o carnaval com coreografia e técnicas circenses utilizando instrumentos de bateria como tantan, pandeiro e surdo, além de aparelhos de malabarismo com os pés. A cidade de São Paulo é representada com o número de Monociclos de nove rodas, zig–zag e mono de 40 cm de altura, que retratam os barulhos dos carros e das pessoas na cidade mais populosa do país.
Brasília é simbolizada pelo artista circense que acena para o público como se fosse um político, ao som da Voz do Brasil. Depois ele sobe no trapézio em balanço para apresentar seu show, embalado no instrumental da música “Que pais é este”. Nas alturas realiza truques como piruetas, quedas, pé de ferro e salto de janela, interpretando gestos do Rock brasileiro e famoso da capital federal. Os Palhaços entram no picadeiro dando alusão ao Bumba meu boi- representando o estado do Amazonas. Ainda, interpretam uma banda do Brasil, mimicamente tocando instrumentos regionais brasileiros como agogô, berimbau, triangulo e pandeiro, realizando uma festa folclórica com a participação do público presente.
Representando o Serrado brasileiro de Pernambuco surgem Lampião e Maria Bonita. O casal de realiza um número de acrobacias Mão MÃO, inédito no Brasil, ao som de Asa Branca, de Luiz Gonzaga, com coreografia de Baião. E para finalizar, o apresentador relata e interpreta a poesia “Brasil Caboclo”, de Zé da Luz, indicando que o Brasil é um país lindo e cheio de riquezas culturais. O show é finalizado ao som do instrumental “Aquarela Brasileira”, de Ari Barroso, e todos os artistas entram no picadeiro com as respectivas bandeiras de seus estados representantes.

Serviço:
Brasilidades no Picadeiro
Sesc Campo Limpo – Gratuito
Dia: 08/10 - às 20h
Dia: 09/10 – às 19h
Rua Nossa Senhora do Bom Conselho, 120, Campo Limpo, São Paulo – SP / CEP: 05763-470

Sobre a Equipe da Alegria – Brasilidades no Picadeiro
O titular do grupo circense Equipe Alegria, Ari Rabelo, tem a sua história de vida ligada à história do Circo Garcia, onde trabalhou por um período de 30 anos como gerente e apresentador de espetáculos.  No mesmo circo formou sua família de artistas circenses: sua esposa Edileuza (bailarina), seus filhos Edivaldo (apresentador e malabarista), Wander (mágico e malabarista) e Viviane (acrobata e equilibrista). Todos viajaram incansavelmente pelos os estados e capitais do país, porém, esta trajetória de viagens foi abreviada com a extinção do Circo Garcia no final do ano de 2002. Após encerramento das atividades do Circo, Ari e sua família, em 2003, decidiram fundar o próprio grupo circense e independente da lona, inicialmente denominado Equipe Alegria. A partir do sonho realizado, eles passaram a se apresentar em várias capitais, juntos com outros artistas oriundos de circo, realizando espetáculos fabulosos para todos os públicos.

Histórico
Viviane Rabelo e Alfredo Muñoz acrobatas tradicionais renomados trabalharam em grandes circos; Circo Beto Carrero, Circo Garcia entre outros, consagrados com prêmios como Fomento ao Circo (Secretaria de Municipal de Cultura), Prêmio Caixa Carequinha (Funarte), também, tiveram grande participação na mídia televisiva em programas como o Domingão do Faustão Programa, Silvio Santos, Legendários, A Hora do Faro, Programa do Ratinho e outros.
Em 2010 montaram o “Grupo Arena” e realizaram vários espetáculos como o Fantasy e Magnific, apresentando-se em shows e eventos como, por exemplo, o Festival Paulista de Circo (participação em todas as edições), o Festival Internacional de Circo no SESC (2013), Oficinas e show- Sesc Santo André (2014), Noite de Gala do Circo no Teatro Municipal (2014), Virada Cultural Paulistana (2013, 2014 e 2015), e finalista ao prêmio Governador do Estado de São Paulo (2014). No ano de 2015, Arena Circus promoveu o 1° Festival De Escolas de Circo de São Paulo, participou da Virada Cultural, Circuito Cultural Paulista, Teatro Vivo (Teatro Sergio Cardoso), Circuito Sesc de Artes - roteiro 8 – 2016, Virada Cultural no Sesc Dom Pedro e Virada Cultural Paulistana (APAA). O grupo possui uma linguagem tradicional com conceitos modernos e atualização de cenários, figurinos e produção de números inéditos para surpreender e encantar seus espectadores.

Sobre a equipe/diretores do Grupo Arena:
Viviane Rabelobrasileira, de família circense, é acrobata aérea, contorcionista e tranquista. Nasceu no lendário circo Garcia onde foi criada e aprendeu as artes circenses junto com seus irmãos. Trabalhou em circos renomados como Beto Carrero, Picadeiro Aéreo, Di Napole, Circo da Mônica e Circo dos Sonhos. Ministrou aulas de circo em vários projetos como, por exemplo, Bairro Escola, SESC Bertioga e Colégio Pentágono. É graduada em nutrição com especialização em gestão de projetos culturais e sociais, pós-graduada em gestão de projetos culturais e políticas públicas.
Alfredo Muñoz, argentino, quarta geração de artistas circenses, é acrobata, perchista e monociclista. Já participou de importantes eventos como o festival internacional da juventude de Moscou (Rússia), festival mundial de circo em Belo Horizonte e festival Paulista de Circo. Trabalhou em circos renomados como Servian, Beto Carrero, Circo da Mônica e Circo dos Sonhos. Graduado em Educação Física, também, é maestro em aulas circenses na Academia Brasileira de Circo e no Colégio Pentágono.

Ficha Técnica - Trilha do Espetáculo
Abertura – GRANDES INSTRUMENTISTAS
Tranca – Batucada- DJ DERÔ
Palhaços – Lava Roupa Todo dia – LUIZ MELODIA
Monociclo-Carnabalera- HAVANA DELÍRIO
Malabares- Gritos de Liberdade-DJ RMAMZY
Palhaços- Boi Bumba- LUIZ GONZAGA
Equilíbrio em Arame- Que País é Este (instrumental) - LEGIÃO URBANA
Mão a mão- Asa Branca (instrumental) - LUIZ GONZAGA
Final – Aquarela Brasileira- SILAS DE OLIVEIRA